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Detalhes do Produto

Sinopse

Última obra de grande fôlego de Tolstoi, publicada postumamente em 1912, Khadji-Murat é uma história de luta e vingança. A história trágica e sublime de um famoso chefe guerreiro tchetcheno que decide abandonar os seus companheiros na guerra obstinada que opõe estes montanheses ao império do Czar e, para reivindicar a sua própria liberdade, se alia ao inimigo russo. Uma escolha sem retorno, que o fará ser repudiado tanto por amigos como por inimigos.

No seu estilo inconfundível, Tolstoi descreve os lugares e as paisagens do Cáucaso, um mundo inocente e violento, que conhecera de perto na sua juventude - combatera na guerra que opôs populações locais ao Império Russo aquando da anexação da Tchetchénia e do Daguestão - realçando o simbolismo dos destinos individuais. Uma obra que captou a imaginação de gerações de leitores e que não perdeu a sua actualidade, fazendo ainda luz sobre a cruenta história contemporânea.

Tradução do russo de Olga Sololova.


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Amostra

Autor

Lev Tolstói

Também conhecido como Léon Tolstói ou Lev Nikoláievich Tolstói (9 de setembro de 1828 - 20 de novembro de 1910) foi um escritor russo muito influente na literatura e política do seu país.
Junto a Fiódor Dostoievski, Tolstói foi um dos grandes da literatura russa do século XIX. As suas obras mais famosas são Guerra e Paz e Anna Karenina.
Membro da nobreza, entre 1852 e 1856 realizou três obras autobiográficas: MeniniceAdolescência e Juventude.
Tolstói serviu no exército durante as guerras do Cáucaso e durante a Guerra de Criméa como tenente. Esta experiência convertê-lo-ia em pacifista.
Associado à corrente realista, tentou reflectir fielmente a sociedade em que vivia.
Cossacos (1863) descreve a vida deste povo.
Anna Karenina (1867) conta as histórias paralelas de uma mulher presa nas convenções sociais e um proprietário de terras filósofo (reflexo do próprio Tolstói), que tenta melhorar as vidas de seus servos.
Guerra e Paz é uma monumental obra, onde Tolstói descreve dezenas de diferentes personagens durante a invasão napoleônica de 1812, na qual os russos pegaram fogo a Moscovo.
Tolstói teve uma importante influência no desenvolvimento do pensamento anarquista, concretamente, considera-se que era um cristão libertário. O príncipe Kropotkin lhe citou no artigo Anarquismo da Enciclopédia Britânica de 1911.
Nos seus últimos anos depois de várias crises espirituais converteu-se numa pessoa profundamente religiosa, criticando as instituições eclesiásticas em Ressurreição, o que provocou a sua excomunhão.
Tolstói tentou renunciar as suas propriedades em favor dos pobres, mas a sua família impediu-o. Tentando fugir da sua casa morreu na estação ferroviária de Astapovo.

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