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A Morte de Ivan Iliitch

Lev Tolstói

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Sinopse

Brevíssimo e, porém, volvido mais de um século, ressoando de geração em geração, este é um dos mais importantes textos do autor de Anna Karénina e Guerra e Paz. Publicado pela primeira vez em 1886, A Morte de Ivan Iliitch narra o confronto da personagem que dá título a esta novela com o fim da vida.

À medida que a morte se aproxima, Ivan Iliitch passa revista à sua história, que em breve terminará. Nunca o estimado juiz havia dedicado um minuto do seu tempo a reflectir sobre a sua inevitável finitude. No entanto, agora, pensando sobre as suas escolhas e o caminho que tomou, há uma palavra que pode bem não estar no futuro epitáfio, mas que não abandona este comum mortal; essa palavra, que define a existência de Ivan Iliitch, é «mentira».

Hoje considerada uma obra incontornável sobre a mortalidade do Homem e o sentido da vida, A Morte de Ivan Iliitch é, talvez, para todo e qualquer leitor, um vislumbre do abismo, do impreterível confronto com a verdade.

Traduzido do russo por Natália Vakhmistrova e José Augusto


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Autor

Lev Tolstói

Também conhecido como Léon Tolstói ou Lev Nikoláievich Tolstói (9 de setembro de 1828 - 20 de novembro de 1910) foi um escritor russo muito influente na literatura e política do seu país.
Junto a Fiódor Dostoievski, Tolstói foi um dos grandes da literatura russa do século XIX. As suas obras mais famosas são Guerra e Paz e Anna Karenina.
Membro da nobreza, entre 1852 e 1856 realizou três obras autobiográficas: MeniniceAdolescência e Juventude.
Tolstói serviu no exército durante as guerras do Cáucaso e durante a Guerra de Criméa como tenente. Esta experiência convertê-lo-ia em pacifista.
Associado à corrente realista, tentou reflectir fielmente a sociedade em que vivia.
Cossacos (1863) descreve a vida deste povo.
Anna Karenina (1867) conta as histórias paralelas de uma mulher presa nas convenções sociais e um proprietário de terras filósofo (reflexo do próprio Tolstói), que tenta melhorar as vidas de seus servos.
Guerra e Paz é uma monumental obra, onde Tolstói descreve dezenas de diferentes personagens durante a invasão napoleônica de 1812, na qual os russos pegaram fogo a Moscovo.
Tolstói teve uma importante influência no desenvolvimento do pensamento anarquista, concretamente, considera-se que era um cristão libertário. O príncipe Kropotkin lhe citou no artigo Anarquismo da Enciclopédia Britânica de 1911.
Nos seus últimos anos depois de várias crises espirituais converteu-se numa pessoa profundamente religiosa, criticando as instituições eclesiásticas em Ressurreição, o que provocou a sua excomunhão.
Tolstói tentou renunciar as suas propriedades em favor dos pobres, mas a sua família impediu-o. Tentando fugir da sua casa morreu na estação ferroviária de Astapovo.

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