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Justiça, Política e Comunicação Social

Daniel Proença de Carvalho

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Detalhes do Produto

Sinopse

O olhar do advogado Daniel Proença de Carvalho sobre a Justiça, os media e a política em Portugal desde o final da década de 1960 até à atualidade.

Daniel Proença de Carvalho viveu mais do que uma vida. Como estudante, esteve envolvido com a música: pertenceu ao Orfeão Académico, fundou o Clube de Jazz de Coimbra e o Trio Los Dos. Como advogado, transitou do setor público para o privado com idoneidade. Na vida política, distinguiu-se pelo sincretismo do seu pensamento, iniciando a vida política no PS, protagonizando com Diogo Freitas do Amaral outro caso judicial mediático e tendo mais tarde apoiado a candidatura de Aníbal Cavaco Silva à presidência. Foi gestor público e privado, passou pela comunicação social e pelo Governo. 

Ao longo deste variado percurso esteve também no centro de alguns dos casos mais mediáticos da Justiça portuguesa no século XX, por vezes como advogado, por vezes como réu. Foram eles: o caso da herança Sommer, um dos maiores megaprocessos portugueses de sempre; o processo das armas; a queixa contra a candidatura Prá Frente Portugal, o caso Leonor Beleza, o caso Roberto Carneiro. E, por convicção política ou motivos profissionais, foi também uma figura central durante o PREC e o 25 de Novembro, na proposta de uma televisão pública e no movimento Portugal Único (contra a regionalização).

O seu olhar neste livro é o de um senador que, com ponderação e convicções fortes, sabe distinguir o trivial do essencial e julga com acutilância a sociedade, a política e a Justiça portuguesas.


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Autor

Daniel Proença de Carvalho

Conhecido advogado português, Daniel Proença de Carvalho é licenciado em Direito pela Universidade de Coimbra. Foi delegado do procurador da República em Santiago do Cacém. Em 1967 entrou para a Polícia Judiciária como inspetor. Foi militante do Partido Socialista, diretor da campanha presidencial de Diogo Freitas do Amaral e, em 1995, mandatário da candidatura de Aníbal Cavaco Silva à Presidência da República. Esteve na direção do Jornal Novo, foi ministro da Comunicação Social do IV Governo Constitucional e foi presidente da RTP. A sua participação no julgamento do caso da herança Sommer, que opôs os dois irmãos Champalimaud, tornou-o uma figura pública. É presidente do Conselho de Curadores da Fundação Champalimaud.


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