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Auschwitz: Prisioneiro 119198

Tadeusz Borowski

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Detalhes do Produto

Sinopse

Publicado na Europa no seguimento da Segunda Guerra Mundial, este livro de Tadeusz Borowski compila pequenas histórias que relatam a sua passagem pelos campos de concentração nazis e descrevem, numa escrita livre e poderosa, um mundo onde, frequentemente, o desejo de sobreviver superava todos os outros.

Em Auschwitz, os prisioneiros comiam, dormiam e trabalhavam a poucos metros dos locais onde outros eram assassinados. Muitas vezes, a diferença entre a vida e a morte reduzia-se a uma segunda tigela de sopa, a um cobertor extra ou ao luxo de um par de sapatos com sola grossa.

As histórias dos campos de concentração nazis tendem a concentrar-se na coragem e na humanidade dos seus prisioneiros. Raramente vemos o lado mais sombrio daquilo que foi feito para sobreviver, as hierarquias entre reclusos, o sucesso com que o génio maligno nacional-socialista despojou os indivíduos de todo o senso moral.

Provavelmente, o que este livro tem de melhor em relação a qualquer outro livro sobre o Holocausto é expor a extrema dificuldade de processar o que aconteceu naqueles campos e de, inclusive, conseguir encontrar o tom moral apropriado para relatar isso. Este é um livro real e deveria ser de leitura obrigatória para toda a gente.

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Autor

Tadeusz Borowski

Tadeusz Borowski nasceu em 1922, no seio da comunidade polaca de Zhytomyr, na antiga União Soviética, atual Ucrânia. Em 1926, o seu pai foi enviado para um gulag na Carélia russa e, em 1930, a mãe acabaria por ser deportada para um colonato nas margens do Yenisey, na Sibéria. Durante esses anos, Tadeusz viveu com sua tia. Em 1932, os Borowski foram expatriados para a Polónia.
Em 1940, durante a ocupação nazi, Borowski prosseguiu secretamente os seus estudos, e foi nessa altura que conheceu Maria Rundo, o grande amor da sua vida. Em abril de 1943, viria a ser preso pela Gestapo, enquanto procurava a sua noiva, e foi enviado para Auschwitz. Forçado ao trabalho escravo em condições extremamente duras, refletiu, mais tarde, sobre essa experiência nos seus escritos. No final de 1944, os nazis transferiram-no para Dachau, onde seria libertado pelos Aliados em 1 de maio de 1945.
Em 1950, recebeu o Prémio Literário Nacional da Polónia, consolidando o lugar de Borowski entre os grandes nomes da literatura polaca.
Viria a falecer em 1951, poucos dias depois de ter sido pai. Recebeu, a título póstumo, as mais altas honras do seu país.


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