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Juro Não Dizer Nunca a Verdade

Javier Marías

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Detalhes do Produto

Sinopse

Este livro reúne noventa e cinco artigos publicados por Javier Marías no suplemento dominical do El País, no período que vai de 10 de fevereiro de 2013 a 1 de fevereiro de 2015, particularmente difícil em Espanha (e Portugal). Alguns dos temas abordados têm que ver com a sociedade espanhola. Mas até esses interessam aos leitores portugueses que acompanham os episódios governamentais e políticos do país vizinho, que tem afinidades ibéricas com os portugueses. A maioria deles tem um interesse geral, como é o caso dos abusos e da corrupção governamentais, os lamentáveis hábitos criados por redes sociais como o Facebook e o Twitter, os imaginativos atropelos da gramática, o incivismo que impera nos locais públicos, a xenofobia de alguns, a superstição nas estatísticas e percentagens, a praga das selfies nos museus e a invasão da televisão por programas de culinária. O autor revela-nos também os seus gostos e afinidades, dos clássicos de cinema até algum filme recente, as suas referências literárias privilegiadas, e a origem do seu Reino de Redonda, onde os nobres são escolhidos não pela sua perícia no manejo das armas, mas pelos talentos revelados na escrita e outras formas de arte.

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Autor

Javier Marías

Javier Marías (1951-2022), nasceu em Madrid. Foi um dos mais destacados escritores espanhóis dos últimos cinquenta anos. A sua obra encontra-se publicada em 46 idiomas e 59 países, com cerca de dez milhões de exemplares vendidos em todo o mundo. Escreveu dezasseis romances, vários livros de contos e de ensaio, a maioria dos quais publicados em Portugal pela Alfaguara: Tomás Nevinson, Berta Isla (Prémio da Crítica), Assim começa o mal, Os Enamoramentos (Prémio Giuseppe Tomasi di Lampedusa; Prémio Qué Leer), Coração tão Branco (Prémio da Crítica; Prix l’Oeil et la Letre; IMPAC Dublin Literary Award), Amanhã na Batalha Pensa em Mim (Prémio Fastenrath; Prémio Rómulo Gallegos; Prix Fémina Étranger), Todas as Almas, a trilogia O Teu Rosto Amanhã, e o volume de contos Não Mais Amores. Pelo conjunto da sua obra, recebeu vários prémios e distinções:  Prémio Nelly Sachs (Dortmund, 1997); Prémio Comunidad de Madrid (1998); Prémio Grinzane Cavour (Turim, 2000); Prémio Alberto Moravia (Roma, 2000); Prémio Alessio (Turim, 2008), Prémio José Donoso (Chile, 2008); The America Award (2010) Prémio Nonino (Udine, 2011); Prémio Literário Europeu (2011); Prémio Formentor (2013); Prémio Boattari Lattes Grinzane (2015); Premio Liber (2017). Entre as traduções de sua autoria, destaca-se Tristram Shandy (Prémio Nacional de Tradução em Espanha, 1979). Foi professor na Universidade de Oxford e na Universidade Complutense de Madrid. Foi, até à sua morte, membro da Real Academia Espanhola e em 2021 foi eleito membro internacional da Royal Society of Literature, a organização de beneficência do Reino Unido para a promoção da literatura. Morreu em setembro de 2022, dias antes de completar setenta e um anos, deixando como legado aos seus leitores uma obra extraordinária, que perdurará no tempo.

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