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Detalhes do Produto

Sinopse

Fabrice Hadjadj, ataca, nesta obra, a grande interrogação humana sobre o possível sentido da dor. Problema posto dramaticamente em Job e actualizado, aqui, num doente hospitalizado, visitado por amigos que lhe levam mãos cheias de conselhos e de explicações, mas acabam profundamente questionados pelo vazio do sofrimento real. Como analisa Gianfranco Ravasi: “a sua retórica argumentativa, o seu dogmatismo subtil, a artificial ênfase consolatória, o seu implícito cinismo tornam- -nos afinal verdadeiros adversários que sufocam o grande sofredor com os assaltos de uma hipócrita solicitude.” Abre-se outro sentido que brota da sabedoria e não da superficialidade dos lugares comuns. A proximidade de Deus permite viver o escândalo da dor como berço da esperança.

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Autor

Fabrice Hadjadj

Fabrice Hadjadj nasceu em 1971, em Nanterre, numa família judaica de origem tunisina. Cresceu num ambiente secularizado e ideologicamente marcado pelo maoísmo, o que contribuiu para uma juventude atravessada por inquietações de carácter niilista. A sua primeira publicação, Objet perdu (1995), é uma coletânea com tonalidade niilista, organizada em colaboração com Claude Alexandre e John Gelder, que inclui textos de diversos autores, entre os quais Michel Houellebecq. Em 1998, confrontado com a doença do pai, iniciou uma intensa busca espiritual que o conduziu à fé cristã, tendo sido batizado na Abadia de Solesmes. Ainda assim, evita tratar esse momento como um ponto final, afirmando que a conversão «não é uma tarefa acabada, mas uma prova que permanece até à morte». Hadjadj tem lecionado filosofia e literatura na periferia de Paris e em Toulon, sendo atualmente diretor do Instituto Philantropos, na Suíça. Entre 2014 e 2016, foi membro do Pontifício Conselho para os Leigos, por nomeação do Vaticano. A sua obra distingue-se por um estilo vigoroso e refletido, em que a filosofia, a fé e a crítica cultural se entrelaçam numa escrita simultaneamente incisiva e pessoal.

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