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Detalhes do Produto

Sinopse

Este é um objecto precioso que queremos muito partilhar. Porque é uma Conversa ao Vivo, num tempo de conversas mediadas. Uma Conversa como um álbum que se compra para repetir em casa, vezes sem conta, a experiência de um concerto inesquecível. Porque esta Conversa ciranda à volta do amor na sua forma mais inocente e no entanto íntima, sem agendas, sem planos médicos ou educativos, sem preocupações etárias ou éticas, orientações sexuais ou outras, tomando todos os partidos, assumindo contradições, confundindo o que se sente quando tudo se sente com o que não se consegue sentir. Porque trocar ideias, literaturas e chatices com o melhor amigo é tão antigo como a invenção da roda. Tão antigo como abrir uma garrafa de vinho e partilhar o último bocado de pão e queijo que ainda se tem na despensa. Tao antigo como o estatelanço magnânimo quando nos atiramos de braços abertos para a pessoa errada, ou a genialidade do momento perfeito que não arde nem dura mas conta com a ajuda dos deuses e dos poetas de pena arada para fazer História nas nossas biografias. Porque tagarelar não é só uma arte que nos mantem vivos e nos confirma que nos amamos com regularidade sem precisarmos de anéis, contratos ou presentes. É ́também um verbo que se conjuga com muita dificuldade no condicional. Já atentaram? Dá um animado começo de conversa.

- Patrícia Portela

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Autor(es)

Leonor Barata

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Patrícia Portela

Patrícia Portela nasceu em 1974 durante o Golpe das Caldas. Autora de performances e obras literárias, tem um mestrado em Cenografia pela Faculdade de Utrecht, nos Países Baixos, e pela Central Saint Martins College of Art, em Londres, e um mestrado em Filosofia Contemporânea pelo Instituto Internacional de Filosofia de Leuven, na Bélgica.
Estudou Cinema, na European Film College, e Dança Contemporânea, no estúdio de Rui Horta e no c.e.m. – centro em movimento. Já viveu em três continentes, em lugares como Macau, Utrecht, Helsínquia, Ebeltoft, Berlim, Madrid, Iowa, Antuérpia (durante quase duas décadas), Viseu e Lisboa. Entre 1994 e 2000, trabalhou como cenógrafa e figurinista para companhias independentes como Projecto Teatral, Teatro da Garagem, O Olho ou Teatro Meridional, e em várias curtas-metragens no cinema português de Luís Alvarães, Fátima Ribeiro ou Miguel Gomes. Fundou O Resto em 1998 e a Prado em 2003, e é hoje reconhecida «pela peculiaridade da sua obra», que circula pelo mundo, tendo recebido por ela vários prémios, dos quais destaca o Prémio Madalena Azeredo de Perdigão/Fundação Calouste Gulbenkian para os espetáculos Flatland I (2004) e Wasteband (menção honrosa em 2003); o Prémio Teatro na Década para T5, em 1999 (grupo O Resto); os Prémios Reposição com Operação Cardume Rosa, em 1998 (grupo O Resto), e com Wasteband, em 2003; ou o Prémio Revelação pela Associação de Críticos de Teatro, em 1994. Foi finalista do Primeiro Prémio Multimédia Sonae/MNACC em 2015 com a instalação Parasomnia, com a qual tem percorrido o mundo, tendo a última paragem sido, já em 2025, em Bueño, nas Astúrias, a convite da Embaixada Portuguesa em Espanha e da Fundación EDP/MAAT. Como escritora, foi finalista do Prémio de Grande Romance e Novela da Associação Portuguesa de Escritores (APE), em 2013, com Banquete, e, mais recentemente, finalista do Prémio Correntes d’Escritas com Hífen, um romance que Miguel Real, do Jornal de Letras, considerou «histórico» e que ganhou o Prémio Ciranda 2022. É autora de vários romances e novelas aclamados pela crítica, cronista no Jornal de Letras desde 2017 e na Antena 1 em 2019/20.
Como dinamizadora de espaços de partilha e aprendizagem, fundou o Cem Dramaturgias (2001) e concebeu em parceria com Dora Carvalho e Sandra Caldeira o Programa Avançado de Criação em Artes Performativas (PACAP) para a Forum Dança, tendo dirigido a sua primeira edição em 2015. Leciona com regularidade na Escola Superior de Teatro e Cinema do Instituto Politécnico de Lisboa e noutros centros culturais e artísticos
Foi diretora artística do Teatro Viriato, em Viseu, durante a pandemia, nunca fechando as suas portas (2020-2022), e da Rua das Gaivotas 6, em Lisboa (2023-2024), um espaço do Teatro Praga para acolhimento de artistas emergentes, onde desenvolveu um projeto de intersecção entre arte experimental e comunidades locais de bairro.

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