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Detalhes do Produto

Sinopse

«- Tarde ou cedo, a história terá de ser escrita -, diz o senador, remexendo-se na cadeira até encontrar uma posição cómoda para a perna lesionada. - A verdadeira, não o mito. Embora ainda não seja a altura, por enquanto.» Escrito sob a forma de um inquérito, e tendo como cenário um Peru degradado e sombrio, História de Mayta descreve a vida do trotskista Alejandro Mayta, protagonista de uma intentona, em 1958, e posteriormente detido por diversas vezes em circunstâncias pouco claras. Neste romance é conferida humanidade ao temperamento do seu personagem, mas também são reveladas as sementes de destruição trazidas pelas revoluções das últimas décadas. Uma versão lúcida, amarga e tragicómica dos extremismos revolucionários que varreram a história do Peru no século XX, por um dos maiores expoentes da literatura contemporânea.


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Autor

Mario Vargas Llosa

Mario Vargas Llosa (1936-2025) nasceu no Peru. Em 1959 abandona o seu país e, graças a uma bolsa, ingressa na Universidade Complutense de Madrid, onde faz provas de doutoramento, fixando-se de seguida em Paris. Sempre próximo da penúria, foi locutor de rádio, jornalista e professor de espanhol — tinha apenas publicado um primeiro livro de contos. Regressa ao Peru em 1964 e casa no ano seguinte com a sua prima Patricia Llosa, com quem parte para a Europa em 1967, tendo vivido até 1974 na Grécia, em Paris, Londres e Barcelona — após o que regressa novamente ao Peru. O seu afastamento em relação ao regime de Havana (que visitara pela primeira vez em 1965) irá marcar toda a sua biografia política e literária a partir de 1971. Em Lima pode, finalmente, dedicar-se em exclusivo à literatura e ao jornalismo, nunca abandonando a intervenção política que o levou, em 1990, a aceitar candidatar-se à Presidência da República – depois disso fixou-se em Londres e, nos últimos anos, viveu entre Paris e Madrid, escrevendo romances, ensaios literários, peças jornalísticas e percorrendo o mundo como professor visitante em várias universidades. Entre os muitos prémios que recebeu contam-se o Rómulo Gallegos (1967), o Príncipe das Astúrias (1986) ou o Cervantes (1994). Foi distinguido com o Prémio Nobel da Literatura em 2010.

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