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Detalhes do Produto

Sinopse

Este é o aguardado regresso de José Luís Peixoto ao romance, depois de Almoço de Domingo: vidas que enfrentam a fragilidade.

Este é um romance habitado por homens e mulheres de várias idades, com origem em diversos contextos, de Moçambique à Venezuela, de Ponte de Lima a Oliveira de Azeméis, que têm em comum a sua condição de pacientes no Instituto Português de Oncologia do Porto. Um escritor viaja pelo mundo e, nesse turbilhão, tenta construir um romance com todas as histórias que lhe foram confiadas, até que o impensável acontece.

Do hiper-realismo, documental e autobiográfico, ao surrealismo, à alucinação e ao delírio, A Montanha é um romance de enorme ambição, que resgata momentos de profunda empatia e ternura, que revela o ser humano tanto na sua fragilidade como na sua máxima força.

Surpreendente nas múltiplas dimensões que propõe, este romance é um extraordinário tour de force literário, um marco muito alto na obra de um dos mais importantes escritores portugueses contemporâneos e, sem dúvida, uma referência inesquecível na bagagem de qualquer leitor.

«O livro A Montanha assume a si próprio como a vida antes da vida, antes do tempo, a vida e a doença como escavação da terra ainda sem palavra. Mais uma obra-prima deste autor sempre em trânsito, a sempre olhar o ferimento nos olhos do pai.»
Andrea del Fuego, vencedora do Prémio Saramago

«Pausar a vida, suspender momentos para assinalar com sensibilidade poética as suas delicadas e devastadoras ironias, é uma técnica literária em que Peixoto se destaca.»
Times Literary Supplement

«As personagens de Peixoto falam em fluxos de consciência e apenas para si próprios. Têm uma desconfiança profundamente enraizada na linguagem, o que é uma maravilhosa oportunidade para o autor mostrar o seu próprio virtuosismo.»
San Francisco Chronicle

«Embora as palavras “realismo mágico” sejam recebidas com horror nos dias de hoje, há algo do género nos narradores de Peixoto, que aceitam os seus destinos extraordinários com calma expectativa.»
Esquire

«A escrita de Peixoto possui uma rara beleza rítmica, revisitando noções que poderiam, nas mãos de um escritor menor, parecer clichés, mas que nele adquirem uma ressonância assombrosa.»
The Observer

«A sua prosa ousada, bela e encantadora – parece simples, mas é incrivelmente rica e ressonante.»
The Independent

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Autor

José Luís Peixoto

José Luís Peixoto nasceu em Galveias, em 1974. É um dos autores de maior destaque da literatura portuguesa contemporânea. A sua obra ficcional e poética figura em dezenas de antologias, traduzidas num vasto número de idiomas, e é estudada em diversas universidades nacionais e estrangeiras. Em 2001, acompanhando um imenso reconhecimento da crítica e do público, foi atribuído o Prémio Literário José Saramago ao romance Nenhum Olhar. Em 2007, Cemitério de Pianos recebeu o Prémio Cálamo Otra Mirada, destinado ao melhor romance estrangeiro publicado em Espanha. Com Livro, venceu o prémio Libro d’Europa, atribuído em Itália ao melhor romance europeu de 2012. Em 2016, com Galveias, recebeu no Brasil o Prémio Oceanos para a melhor obra literária em língua portuguesa do ano anterior. As suas obras foram ainda finalistas de prémios internacionais como o Femina (França), o Impac Dublin (Irlanda) ou o Portugal Telecom (Brasil), entre outros. Na poesia, Gaveta de Papéis recebeu o Prémio Daniel Faria e A Criança em Ruínas recebeu o Prémio da Sociedade Portuguesa de Autores. Em 2012, publicou Dentro do Segredo . Uma viagem na Coreia do Norte, a sua primeira incursão na literatura de viagens. As suas mais recentes obras são Autobiografia (2019), na prosa, e Regresso a Casa (2020), na poesia. Os seus romances estão traduzidos em mais de trinta idiomas.

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