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Detalhes do Produto

Sinopse

Vamos ao monte apanhar uns GRAVETOS para acender o lume”
É neste contexto que em Trás-os-Montes se aplica a palavra Gravetos. Pequenos ramos desidratados que se vão soltando da árvore mãe e, que, com os ventos ou chuvas vão caindo no solo. Por serem finos e secos, constituem uma excelente acendalha, propagando com eficácia a chama das lareiras. Daí que, é costume no outono, as populações das aldeias irem aos montes recolher braça- das de gravetos para serem usados ao longo do inverno.
É inspirada nesta realidade e, nunca perdendo a oportunidade de citar os costumes transmontanos, que surgiu a ideia para título deste meu novo livro.
A nossa memória é formada por registos irregulares de sensações captadas pelos nossos sentidos e vividas com maior ou menor intensidade ao longo da nossa vida.
Num dado momento, esses registos ressurgem por activação das memórias que arquivámos e que foram trazidas ao consciente com recurso a “gravetos” que vamos recolhendo e funcionam como “acendalhas” reactivando as lembranças dessas mesmas vivências, chegando mesmo a reacendê-las de uma forma intensa, por vezes nostálgica ou dolorosa...
É desta forma que vos dou a conhecer esta braçada de “Gravetos” que recolhi ao longo dos meus dias e, com os quais espero que vós, LEITORES, de alguma forma neles se revejam.

Obrigada a todos!

A AUTORA

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Autor

Manuela Vaz de Carvalho

Manuela Vaz de Carvalho é natural de Vila Real onde reside. É professora aposentada.
É coautora em várias Antologias de Poesia no âmbito da Lusofonia, tais como: LITERARTE/NALAP, Vozes Portuguesas 4; 100 melhores Poetas Contemporâneos e 10 Anos do NALAP; Projecto Mundo(s) Antologias de Poesia e Eclética das Edi. Colibri sob a coordenação literária de Ângelo Rodrigues.
Conexões Atlânticas, OPUS 5, Toca a Escrever da In Finita e O Declamador; é coautora de projectos do Grupo Literário Ventos Sábios.
Publicou o seu primeiro livro de poesia “IMPACTOS”, em 2019 e em 2022 o segundo livro de poesia “Dialectos da Alma” prefaciado por Ângelo Rodrigues e posfácio de Ruth Collaço, ambos com a chancela das Edi. Colibri e coordenação de Ângelo Rodrigues e apoiados pela Cultura do Norte.
Recebeu o terceiro prémio de poesia no Concurso Damião de Góis – 2019 e em 2022 o terceiro prémio na modalidade de poesia e Menção Honrosa na modalidade conto, no Concurso Pêro de Alenquer. Em 2023 Menção Honrosa na modalidade Poesia, no Concurso Literário Palmira Bastos, todos promovidos pela Associação Cultural Gerábriga.
É coautora do 1 Poemário, Caminhos de Aristides, promovido pelo ICE. É co- autora da Antologia “de 22 a 22 os caminhos do Modernismo” dos 100 anos do Modernismo no Brasil. Participou no V, Vl e Vll Festivais de Poesia de Lisboa.
É membro activo de alguns Grupos Literários nomeadamente Ventos Sábios de Ruth Collaço, tendo participado em alguns projectos seus como, Desgarrada Poética e Contos & Rimas “Contos de um Outono” e “Eu conto tu Pintas”.
É membro da Academia de Letras de Trás-os-Montes e co-autora da colectânea comemorativa dos 50 anos do 25 de Abril, “Palavras de Liberdade” e também co-autora da Colectânea Liberdade da editora INFINITA.
É co-autora das Colectâneas comemorativa dos 500 anos do nascimento de Luís de Camões “Escrever Camões” “Escrever Antero de Quental” promovida pelas Edi. Colibri e Coordenação literária de Ângelo Rodrigues.

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