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Furriel Não É Nome de Pai - Os Filhos que os Militares Portugueses Deixaram na Guerra Colonial

Catarina Gomes

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Data de lançamento: 22-01-2026



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Detalhes do Produto

Sinopse

Edição revista e aumentada da investigação de Catarina Gomes sobre os filhos de militares portugueses que ficaram para trás depois da guerra colonial.

No seguimento da exibição na RTP do documentário Filhos de Tuga, feito pela autora a partir destas histórias.

Chamavam «resto de tuga» a Fernando e ele não percebia porquê, até ao dia em que descobriu que era filho de um português que combatera na Guiné. Procurou o pai pelo nome que achava que ele tinha, o único nome que a sua mãe decorou: furriel. Uma patente militar é pouco, mas Fernando não desiste.

A história de Fernando repete-se com outros nomes: o de Óscar, sovado todos os dias pelo padrasto, por ter nascido com a pele mais clara; o dos gémeos Celestina e Celestino, que guardam, aos 40 anos, a fotografia desbotada de um jovem militar que não quer conhecê-los.

Não se sabe o número de casos, porque estas contas nunca se fizeram. Catarina Gomes partiu para África levando na mala um dos maiores tabus entre os militares portugueses: os filhos da guerra, crianças que ficaram para trás (em Angola, Moçambique e na Guiné-Bissau) quando terminou o conflito e que há anos buscam uma identidade perdida, sem que o próprio Estado português reconheça a dimensão desta realidade.

Este é o livro que conta a sua história.

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Autor

Catarina Gomes

Catarina Gomes nasceu no Porto em 1983. É licenciada em Design de Comunicação pela Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto (2008) e Mestre em Ilustração e Animação pelo Instituto Politécnico do Cávado e do Ave (2013).

O seu interesse pela ilustração surgiu em Bratislava, onde esteve ao abrigo do programa Erasmus, influenciada pelas exposições que viu, os livros que comprou e o tempo livre que teve para experimentar novas técnicas e contar as histórias que por lá viveu. Desde 2013, cria ilustrações para livros infantojuvenis e outros projetos gráficos, escreve alguns dos livros que ilustra e dá aulas.

O seu trabalho tem sido reconhecido por entidades como o CINANIMA, a Feira do Livro Infantil e Juvenil de Bolonha e a 3x3 Magazine.

Além disso, gosta de coisas velhas, flores secas em jarras, sol e frio juntos no mesmo dia, pêra com broa e maçã com queijo, desenhar à vista, restaurantes com toalhas de papel, anotar as coisas que a filha lhe diz (@ascoisasqueeladiz) e, como quase toda a gente, «comer, beber e passear na rua»!


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