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Sinopse

Poucos serão os livros de tão vasto alcance como este logra desde a sua primeira edição. Em muito se deve ao conhecimento que possui a autora das várias línguas em que escreve, apresentando textos em francês e inglês, todos convertidos para português pela mesma. Não menos crédito merece a versatilidade temática das suas poesias e prosas poéticas.

Este livro é uma reverência à criança e sua inocência - não uma inocência ignorante, mas a inocência inata de desejar o bem a todos os seres. A adolescência é também relembrada, enquanto fera atiçada que protege as cores da infância de uma sociedade corrompida por normas inquestionáveis e forçadamente impostas.

Não são esquecidos os adultos que mantêm essa qualidade demasiadas vezes reservada às crianças e lhes estendem a mão. Mas não só de heróis e vilões se faz a história, pois é realmente difícil fazer frente a um governo opressor e vigilante, também ele aqui retratado.

A liberdade por meio da escrita, a coragem da aventura rumo ao desconhecido, a união pela diferença são mais alguns dos temas abordados nas páginas que aperta entre os dedos e que não pousará tão cedo finda a leitura da primeira linha.

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Autor

Isabel Leite

Isabel Leite nasce no dia 12 de Setembro de 1955, em Lisboa. Em 1978, conclui a Licenciatura em Filologia Germânica, especialização em Estudos Germanísticos.

Primeiros passos na carreira docente. De terra em terra entre 1978 e 1982. Entre 1982 e 1984, faz Estágio Pedagógico na Escola Secundária de Tondela. No ano letivo 1984-1985, leciona na Escola Secundária Dona Filipa de Lencastre, com o estatuto de professora agregada. No ano seguinte, efetiva na Escola Secundária Gil Eanes, Lagos.

Em 1985, e na sequência da adesão de Portugal à Comunidade Económica Europeia, participa em concurso para tradutores portugueses no Parlamento Europeu no Luxemburgo, país em que, após aprovação e recrutamento, desde então reside.

Entre 2010 e 2013, participa em diversos eventos públicos, nomeadamente no “Dia Europeu das Línguas”, com textos de sua autoria.

Atenta ao mundo e às suas injustiças, usa a escrita como catarse.

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