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Em Tudo Havia Beleza

Manuel Vilas

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Sinopse

«Ficar-nos-ia muito bem escrever sobre as nossas famílias, sem ficção alguma, sem romances. Contando apenas o que aconteceu ou o que achamos que aconteceu.»

Impelido por esta convicção, Manuel Vilas compõe, com uma voz corajosa, desencantada, poética, o relato íntimo de uma vida e de um país. Simultaneamente filho e pai, autor e narrador, Vilas escava no passado, procurando recompor as peças, lutando para fazer presente quem já não está. Porque os laços com a família, com os que amamos, mesmo que distantes ou ausentes, são o que nos sustém, o que nos define. São esses mesmos laços que nos permitem ver, à distância do tempo, que a beleza está nos mais simples gestos quotidianos, no afeto contido, inconfessado, e até nas palavras não ditas.

Falando das entranhas, Vilas expõe a comovente debilidade humana, ao mesmo tempo que ilumina a força única da nossa condição, a inexaurível capacidade de nos levantarmos de novo e seguirmos em frente, mesmo quando não parece possível. É desenhando um caminho de regresso aos que amamos que o amor pode salvar-nos.

Confessional, provocador, comovente, Em tudo havia beleza é uma admirável peça de literatura, em que se entrelaçam destino pessoal e coletivo, romance e autobiografia. Manuel Vilas criou um relato íntimo de perda e vida, de luto e dor, de afeto e pudor, único na sua capacidade de comover o leitor, de fazer da sua história a história de todos nós. 


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Autor

Manuel Vilas

Manuel Vilas nasceu em 1962, em Barbastro, na comunidade espanhola de Aragão. É um dos mais eminentes escritores espanhóis, autor de romances, contos e crónicas. Foi distinguido com vários prémios de poesia e venceu o Prémio Llanes de Literatura de Viagens e o Prémio de Las Letras Aragonesas, em 2015. Escreve habitualmente na imprensa espanhola. Estreou-se em Portugal na Alfaguara, com o romance Em tudo havia beleza (publicado em Espanha com o título Ordesa), que conquistou a crítica e milhares de leitores em vários países, e foi distinguido com o Prix Femina Étranger em França. Seguiu-se E, de repente, a alegria, finalista do Prémio Planeta e do Prémio Jean Monnet de Literatura Europeia, e Os beijos. Nós, o mais recente romance, recebeu, em 2023, o Prémio Nadal de Romance.

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