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Sinopse

Este livro é do princípio ao fim aquilo que o seu título revela: um elogio do amor em forma de uma longa conversa pública, no qual o filósofo francês defende, como Platão, que «quem não começar pelo amor nunca saberá o que é a filosofia». Assim, Alain Badiou, o filósofo-amante, debate com Nicolas Truong, interrogador-sábio e jornalista, as grandes questões em torno do amor, reconhecendo que o pensamento nunca é inseparável das peripécias violentas que se prendem ao maior de todos os afetos. Num registo que conserva o ritmo espontâneo que está na sua origem, bem como a clareza e a energia de uma conversa complexa e profunda, o texto reproduz o discurso proferido no âmbito do «Teatro das Ideias», ciclo de encontros intelectuais e filosóficos do Festival de Avinhão, em julho de 2008, tocando em muitos problemas que o tema do amor levanta, desde a antiguidade até aos nossos dias, para concluir, depois de passar em revista referências incontornáveis da filosofia, que, à maneira de Rimbaud, autor que assina a epígrafe deste livro, em matéria de amor está tudo por reinventar.

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Autor(es)

Alain Badiou

Alain Badiou (Rabat, 17 de janeiro de 1937) licenciou-se em Filosofia na École Normale Supérieure e esteve na origem da criação da Faculdade de Filosofia da Universidade de Paris VIII com Gilles Deleuze, Michel Foucault e Jean François Lyotard. Escreveu uma vasta obra em torno dos conceitos de ser, verdade e sujeito, de um modo que não sendo pós-moderno também não se insere na tradição da modernidade. Badiou esteve envolvido em inúmeras organizações políticas comentando regularmente temas da atualidade nesta área. É conhecido pela sua militância maoísta, pela sua defesa do comunismo e dos trabalhadores estrangeiros em França.  

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Nicolas Truong

Nicolas Truong (Paris, 1967) é um jornalista francês que dirige a secção «Ideias – debates» do jornal Le Monde. Responsável pelo «Teatro das Ideias» no festival de Avinhão entre 2004 e 2013, adaptou para teatro inúmeros textos com uma matriz de pensamento crítico.

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