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Documento final do Sínodo dos Bispos - Por uma Igreja Sinodal Comunhão | Participação | Missão

Papa Francisco

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Sinopse

O documento final do Sínodo de 2024, aprovado em 26 de outubro, é um marco significativo para a Igreja Católica, refletindo três anos de escuta do Povo de Deus. O Papa Francisco destacou que o documento visa promover uma Igreja mais sinodal, que é mais próxima das pessoas e mais relacional, atuando como casa e família de Deus.

O documento é estruturado em cinco partes principais:

O coração da sinodalidade: Aborda a Igreja como Povo de Deus e a importância da unidade sem uniformidade, enfatizando a valorização dos contextos culturais e das diversidades para uma Igreja mais participativa e missionária.

 Juntos, na barca de Pedro: Foca na conversão das relações que edificam a comunidade cristã e destacam a missão através de vocações, carismas e ministérios.

 Sobre a tua Palavra: Discute práticas como o discernimento eclesial, processos decisórios, e a importância da transparência e prestação de contas.

Uma pesca abundante: Explora como cultivar o intercâmbio de dons e vínculos na Igreja em tempos de mudança profunda.

Também eu vos envio: Enfatiza a formação para a sinodalidade missionária e a necessidade de conversão dos processos dentro da Igreja.

O Papa Francisco, ao concluir o sínodo, sublinhou a importância da harmonia e inclusão, pedindo que todos sejam acolhidos sem exceção, e anunciou que não publicará uma exortação apostólica. O teólogo Battocchio diz que o que o Pontífice declarou está em conformidade com a constituição Episcopalis communio que diz que, se aprovado expressamente pelo Romano Pontífice, o documento participa do seu magistério, não com valor normativo, mas dando diretrizes.

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Autor

Papa Francisco

O primeiro Papa de origem latino-americana nasceu em Buenos Aires, na Argentina, a 17 de dezembro de 1936. Filho de imigrantes italianos, que lhe deram o nome de Jorge Mario Bergoglio, ingressou no noviciado da Companhia de Jesus em 1958, tendo-se ordenado em 1969. Tornou-se bispo auxiliar em 1992 e arcebispo em 1998, sempre na diocese da sua cidade natal.

Proclamado cardeal pelo Papa João Paulo II no consistório de 2001, participou no conclave que elegeu Bento XVI como Sumo Pontífice. Após a renúncia deste, foi eleito seu sucessor, a 13 de março de 2013. O novo Papa tomou o nome de Francisco e assumiu desde logo um novo compromisso de fé e de renovação social, com uma Igreja mais humilde.

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