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Dez Argumentos para Apagar já as Contas nas Redes Sociais

Jaron Lanier

Sujeito a confirmação por parte da editora



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Detalhes do Produto

Sinopse

Da mente brilhante do «pai» da Realidade Virtual, um ensaio acessível e profundo sobre o lado mais nebuloso da tecnologia.

Como era a nossa vida antes das redes sociais? Seremos atualmente capazes de viver sem elas? E se alguém dissesse que, a bem da nossa sobrevivência, devíamos apagá-las a todas JÁ, quem o faria?

Em Dez Argumentos para Apagar já as Contas nas Redes Sociais, Jaron Lanier, um insider que continua a agir como a voz da consciência do sistema do qual foi um dos pioneiros, oferece-nos dez poderosas explicações para a necessidade urgente de todos nós deixarmos essas perigosas plataformas online. Num crescendo argumentativo bem construído e fundamentado, Lanier demonstra como as redes sociais trazem à tona o que há de pior nos seres humanos e, com o acordo tácito de milhares de utilizadores ignorantes, nos enganam com ilusões de popularidade e sucesso, distorcendo a noção de verdade, desligando-nos dos outros mesmo quando estamos mais «conectados» do que nunca, tudo para nos roubarem o nosso livre-arbítrio, bombardeando-nos com anúncios direcionados.

Num mundo onde estamos sob a vigilância e a estimulação contínuas de algoritmos geridos por algumas das corporações mais poderosas da história da humanidade, que ganham dinheiro a manipular o nosso comportamento, como reconhecer esses perigos? Sem que a exposição da malevolência que governa os modelos de negócios das redes sociais na atualidade o impeça de continuar otimista em relação à tecnologia, Lanier aponta um cenário humanista para o futuro das redes sociais, tendo como valor supremo o bem-estar e o progresso equilibrado do homem.

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Autor

Jaron Lanier

Nascido em Nova Iorque em 1960, Jaron Lanier é um moderno «homem do Renascimento»: aos 14 anos, ingressou na universidade para estudar matemática, o que acabaria por levá-lo à programação. Em paralelo, desenvolveu um interesse pela arte, e tornou-se músico, multi-instrumentista e artista gráfico.

Considerado o «pai» da Realidade Virtual, concebeu, nos anos 1980, os primeiros produtos comerciais de RV, entre os quais se incluem protótipos de aplicações fundamentais, tais como simulações cirúrgicas. Simultaneamente, é um defensor apaixonado de políticas económicas humanistas sustentáveis em contexto digital, e da liberdade do ser humano.

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