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Conversas em Princeton

Mário Vargas Llosa

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Sinopse

Nunca a boa literatura teve tanta importância na vida e na formação de leitores atentos ao mundo. E nunca Mario Vargas Llosa foi tão sábio e eloquente.


Este livro resulta das conversas que decorreram nos encontros com um pequeno e estimulante grupo de alunos da Universidade de Princeton, que, nas palavras de Vargas Llosa, sabiam mais da construção da sua obra do que ele próprio. Há, assim, a perspetiva do autor, que revela o processo criativo na base dos seus romances; a de Rubén Gallo, que analisa os diferentes sentidos que as obras de Vargas Llosa assumiram no momento da publicação; e a dos estudantes, cujas reflexões e interrogações dão voz a milhões de leitores de Vargas Llosa.

Subordinados ao grande tema «literatura, jornalismo e política», há digressões por outros subtemas que foram sendo introduzidos e discutidos de forma muito fluida e informal, mas sempre com grande rigor e profundidade: teorias do romance, jornalismo e literatura, a ameaça do terrorismo no século xxi – além das histórias e das muitas personagens de livros que mudaram o destino da literatura. 

O livro encerra com um texto de Vargas Llosa escrito depois dos atentados à redação do Charlie Hebdo e ao Bataclan, em Paris.


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Autor

Mário Vargas Llosa

Mario Vargas Llosa nasceu no Peru, em março de 1936. Em 1959 abandona o seu país e, graças a uma bolsa, ingressa na Universidade Complutense de Madrid, onde faz provas de doutoramento, fixando-se de seguida em Paris. Sempre próximo da penúria, foi locutor de rádio, jornalista e professor de espanhol ­— tinha apenas publicado um primeiro livro de contos. Regressa ao Peru em 1964 e casa no ano seguinte com a sua prima Patricia Llosa, com quem parte para a Europa em 1967, tendo vivido até 1974 na Grécia, em Paris, Londres e Barcelona — após o que regressa novamente ao Peru. O seu afastamento em relação ao regime de Havana (que visitara pela primeira vez em 1965) irá marcar toda a sua biografia política e literária a partir de 1971. Em Lima pode, finalmente, dedicar-se em exclusivo à literatura e ao jornalismo, nunca abandonando a intervenção política que o levou, em 1990, a aceitar candidatar-se à Presidência da República – depois disso fixou-se em Londres e, mais recentemente, entre Paris e Madrid, escrevendo romances, ensaios literários, peças jornalísticas e percorrendo o mundo como professor visitante em várias universidades. Entre os muitos prémios que recebeu contam-se o Rómulo Gallegos (1967), o Príncipe das Astúrias (1986) ou o Cervantes (1994). Foi distinguido com o Prémio Nobel da Literatura em 2010.
Rubén Gallo, escritor e académico, foi o moderador das conversas e organizador deste livro. O texto introdutório e de enquadramento é da sua autoria.


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