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Contos da Serra e da Planície

Literatura

E. S. Tagino

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Sinopse

Contos da Serra e da Planície é um conjunto de contos onde uma certa maneira de ser, muito própria dos alentejanos, é glosada com evidente prazer. Escritos com ironia e algum humor, são retratos impressivos, tocantes uns, mais brandos outros, de aspetos distintos da realidade social, económica e política anterior à revolução de abril, que se perpetuam até aos nossos dias. Neles perpassa o que podemos denominar de idiossincrasia de um povo milenar pouco habituado à ação, e muito mais à contemplação e à filosofia.Contos onde a “calma” e a “moenga” são, afinal, um estado de alma capaz de produzir as melhores sínteses como resposta para os problemas aparentemente insolúveis.

Uma obra com um conjunto de contos de abordagem realista, que recorre a uma linguagem muitas vezes irónica e se ajusta ao ritmo narrativo e aos diálogos vivos de cada pequena história.


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Autor

E. S. Tagino

António José da Costa Neves é natural de Grândola, reside em Almada há mais de quarenta anos e escreve habitualmente com o pseudónimo E. S. Tagino.

O autor é licenciado em História, pela Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, e foi Bolseiro da Câmara Municipal de Grândola e da Fundação Calouste Gulbenkian. As suas obras têm-lhe proporcionado diversos prémios literários, nomeadamente: Prémio Literário Cidade de Almada – 2006 e 2020; Prémio Revelação Manuel Teixeira Gomes – 2006; Prémio Literário Paul Harris – 2007; Prémio de Poesia e Ficção de Almada (Ficção) – 2008 e (Poesia) 2016; Prémio Glória Marreiros – 2014 (Menção Honrosa) e Prémio Literário Joaquim Mestre – 2017.

Escreveu a seguintes obras com o pseudónimo E. S. Tagino: Mataram o Chefe de Posto, Nem por Sonhos, Arquivo Morto, Mea Culpa!, O Pequeno Incendiário, Adamastor, Abaixo de Cão, O Amor nos Anos de Chumbo e Um Certo Incerto Alentejo. Os romances históricos O Implacável Cerco de Almada, Sangue de Portugal e “Sem Pavor, o cão do Giraldo”, laureado com o Prémio Literário Cidade de Almada – 2020, mas ainda inédito, e o livro de poemas Trinta Sonetos Triviais, são as únicas obras assinadas em nome próprio.


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