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Sinopse

«Alguns destes Contos (ou todos mesmo) são de antologia na nossa Literatura. Nossa porque escrita aqui, Nossa porque, se muito longe daqui, o açoriano que a escrevesse e sentisse por dentro as ilhas – embora à distância – assim a escreveria. E poderemos dizer, com orgulho, nossa Literatura, se for produzida em qualidade.»
João Dias Afonso

«Álamo de há muito que diz não às interdições, à moral, à hipocrisia. O escritor resiste, ainda e sempre, às censuras da sociedade. Porque sabe que é preciso que aconteça qualquer coisa de extraordinário numa vida (e numa ilha) onde, em geral, não acontece nada, ele sabe que é preciso substituir ao chato quotidiano um mundo no qual reinem a ousadia do amor, o arrojo da aventura, a liberdade total do sonho.»
Victor Rui Dores"


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Autor

Álamo Oliveira

Álamo Oliveira nasceu na Freguesia do Raminho (Terceira, Açores), em Maio de 1945.

Fez o Curso de Filosofia no Seminário de Angra e o serviço militar na Guiné-Bissau (1967-69). Foi catalogador na Biblioteca Pública e Arquivo de Angra (1970-71). Funcionário Administrativo no Departamento Regional de Estudos e Planeamento. Em 1982, foi transferido para a Direcção Regional da Cultura e, após a aposentação, foi convidado a colaborar, até 2010, na Direcção Regional das Comunidades.

É sócio-fundador do Alpendre-Grupo de Teatro (1976), onde foi director artístico e encenador.

Tem cerca de 40 livros com poesia, romance, conto, teatro e ensaio. Está representado em mais de uma dezena de antologias de poesia e de ficção narrativa.

O seu romance Até Hoje. Memórias de Cão, em 3.ª edição, recebeu, em 1985, o prémio Maré Viva, da Câmara Municipal do Seixal. Em 1999, recebeu o prémio Almeida Garrett/Teatro, com a peça A Solidão da Casa do Regalo.

Tem poesia e prosa traduzidas para inglês, francês, espanhol, italiano, esloveno e croata. O seu romance Já Não Gosto de Chocolates está traduzido e publicado em inglês e em japonês.

Em Abril de 2002, o Portuguese Studies Program, da Universidade da Califórnia, em Berkeley, convidou-o, na qualidade de «escritor do semestre», para leccionar a sua própria obra aos estudantes de Língua Portuguesa, sendo o primeiro português a receber tal distinção.

Com algumas incursões na área das artes plásticas (exposições individuais e colectivas em Angra, Ponta Delgada, Lisboa, Porto e Guiné-Bissau, nas décadas de 60 a 80), criou mais de uma centena de capas para livros.

Em 2010, foram-lhe conferidas as seguintes distinções: Insígnia Autonómica de Reconhecimento do Governo Regional dos Açores e Grau de Comendador da Ordem de Mérito da Presidência da República.

A Companhia das Ilhas iniciou em 2017 a publicação da sua Obra completa (ficção, teatro, poesia e ensaio

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