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Detalhes do Produto

Sinopse

Nova tradução, em versão integral pela primeira vez, de um dos grandes clássicos da literatura europeia do século XIX. Uma obra marcante de Villiers de L'Isle-Adam, nome incontornável das letras francesas.

Floresce a era do progresso científico, do positivismo e do materialismo. Os escritores observam, relatam, criticam, sonham. Uns descrevem o real, outros dedicam-se ao culto da Arte pela Arte, outros ainda, dotados de furor pessimista, encarniçam-se contra a sociedade burguesa e a sua falsa moral. Villiers de L'Isle-Adam, contemporâneo de Charles Baudelaire e de Edgar Allan Poe, é um dos seus mais acérrimos críticos, denunciando o vazio de ideias e o conformismo em seu redor. Escreve pequenas obras-primas, ferozes e eruditas, que enaltecem o Ideal, o Sonho, o Espírito. São contos fantásticos, contos de amor, narrativas históricas, textos satíricos, acolhidos com admiração pelos seus pares, todos eles gizados numa prosa carregada de ironia, revelando a face mais hedionda da natureza humana e do mundo moderno. 

Pela primeira vez traduzida na íntegra para língua portuguesa, Contos Cruéis (1883), de Villiers de L'Isle-Adam, uma das figuras mais originais das letras francesas da segunda metade do século XIX, é uma obra de difícil classificação que exerceu uma profunda influência na literatura fantástica do século XX.


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Autor

Villiers de L'Isle-Adam

Auguste Villiers de L'Isle-Adam (1838-1889) foi um poeta, dramaturgo e contista francês que se destacou sobretudo no género fantástico, na criação de uma nova linguagem poética e no recurso à ironia enquanto instrumento estilístico. Grande admirador de Edgar Allan Poe, Charles Baudelaire e Richard Wagner, próximo de Joris-Karl Huysmans e amigo de Stéphane Mallarmé, Villiers foi um escritor fora do seu tempo que, oriundo de uma família aristocrática em ruína, viveu grande parte da sua vida na pobreza. Com a sua estética verdadeiramente moderna, desempenhou um papel fundamental no surgimento do Simbolismo em Franca, sendo considerado pelos seus contemporâneos um génio. L'Éve future (1886), Axel (1890) e Contos Cruéis (1883) estão entre as suas obras mais célebres.

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