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Conta-Corrente I (1969-1981)

Vergílio Ferreira

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Detalhes do Produto

Sinopse

Os diários de Conta-Corrente constituem um dos documentos mais impressionantes da vida cultural dos anos setenta e oitenta (cobrindo os anos de 1969 a 1992), com especial destaque para os anos da resistência e os da revolução. A importância documental e literária deve-se quer à qualidade dos textos do autor, quer à natureza das suas confissões, reflexões e revelações — sendo uma extraordinária fonte de dados para o conhecimento da vida e história portuguesas desses anos.

Tal como os grandes diários de autores como Franz Kafka, Lev Tolstoi, Raul Brandão, Miguel Torga, Thomas Mann ou Virginia Woolf, Conta-Corrente não é importante apenas do ponto de vista literário. Pela abundância de pequenas histórias sobre o meio literário e político português da época, bem como pela acuidade, autenticidade e profundidade das suas opiniões, a obra constitui um enorme espólio de testemunhos sobre o seu tempo real. A sua leitura é uma extraordinária fonte documental para compreender um período tão importante como decisivo na vida da sociedade portuguesa, além de nos dar uma imagem íntima — pessoal, familiar, geracional — de um dos maiores autores portugueses do século XX.

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Autor

Vergílio Ferreira

Vergílio Ferreira nasceu em 1916, em Melo (Gouveia), e morreu em 1996 (Lisboa). Estudou no Seminário do Fundão, licenciou-se em Filologia Clássica na Universidade de Coimbra e foi professor do ensino secundário. É um dos maiores romancistas e ensaístas portugueses do século XX. É o autor de romances tão celebrados como Manhã Submersa (1954) e Aparição (1959), com preocupações de natureza metafísica e existencial. A sua prosa, que entronca na tradição queirosiana, é uma das mais inovadoras da literatura portuguesa. Temas como a morte, o mistério, o amor, o sentido do universo, o vazio de valores ou a natureza da arte são recorrentes na sua produção literária, tanto de ficção como de ensaio. Das suas últimas obras destacam-se Para Sempre (1983), Até ao Fim (1997) e Na tua Face (1993). Recebeu o Prémio Camões em 1992.

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