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Sinopse

Condor é a ave altaneira que, na mitologia andina, representa o intermediário entre o mundo celeste e o mundo dos homens. Mensageiro divino, o condor é o maior pássaro da terra e o único animal que pode olhar o sol de frente, sem cegar.
Na leitura alegórica que António Carlos Cortez aqui propõe, o condor é o próprio poema, augúrio, profecia e símbolo de um despertar pessoal e colectivo. São muitos os ecos da tradição literária que funcionam como subtextos destes vinte e sete poemas longos. Kavafy, M. S. Lourenço, Pedro Salinas, Oscar Hahn, Propércio e Yeats; Verlaine, Fernando Pessoa, Alberto Caeiro, Jorge de Sena, Sophia e Ramos Rosa; Gastão Cruz, Fiama, Octavio Paz e Karl Krauss, vozes convocadas em epígrafe ou transformadas em personagens do teatro dramático que o autor de Jaguar (2019) aqui constrói.
Dividido em quatro secções («Areia de Outono & Oito Meditações», «Saturno», «Coração do Livro» e «Condor»), nestes 27 poemas Cortez responde quer à prosa poética de Jaguar, quer à arte sonestística de Diamante (2021), experimentando agora o poema longo, o verso caudaloso, a intersecção de planos (o real e o sonho, a vida e a morte, o furor e o amor, o passado e o presente). A escrita obedece.

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Autor

António Carlos Cortez

Poeta, professor, ensaísta e ficcionista.
Publicou desde 1999 cerca de 15 livros de poesia, dois livros de ensaio, um de crónicas. É colaborador permanente do Jornal de Letras, onde assina desde 2004 a coluna de crítica literária «Palavra de Poesia», bem como de revistas da especialidade (Colóquio-Letras e Relâmpago). Assina a página de cultura e literatura «Directo à Leitura», no Diário de Notícias.
Destacam-se da sua obra livros como A Sombra no Limite (2004), Depois de Dezembro (2010), O Nome Negro (2013), A Dor Concreta (2016), Jaguar (2019), Diamante (2021) e Skin Deep (2021). Foi galardoado com os prémios da Sociedade Portuguesa de Autores (melhor livro de poesia de 2010 atribuído a Depois de Dezembro), Prémio APE/Teixeira de Pascoaes 2017 (atribuído à antologia A Dor Concreta), Prémio Ruy Belo da Câmara Municipal de Sintra, 2021 (atribuído a Jaguar) e Prémio António Gedeão / FENPROF, 2021, atribuído também a Jaguar, e, em 2022 recebeu o Prémio APE / Maria Amália Vaz de Carvalho atribuído a Diamante. Em 2023 o seu conto «País Real, um regresso» recebeu o Prémio do Conto/ APE Portugal 2050 Planap, conto esse agora incluído neste livro, Cenas Portuguesas. Está traduzido em várias línguas em antologias, tendo poesia e ensaio publicados no Brasil pela editora Gato Bravo/Jaguartirica, do Rio de Janeiro. Está também editado em livro no México.
Publicou em 2022, pela Caminho, o seu primeiro romance, Um Dia Lusíada, cujo protagonista, Elias Moura, de novo é lembrado num destes dez contos de "Cenas Portuguesas".

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