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Cláudio e Constantino

Luísa Costa Gomes


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Sinopse

Cláudio e Constantino é uma novela rústica em paradoxos ? tem família em Voltaire e na Condessa de Ségur, mas também em Sterne, em Proust, na tradição romântica, nas Mil e Uma Noites?
É um texto que usa um dispositivo ficcional paródico e humorístico para apresentar e brincar com alguns dos paradoxos clássicos da História da Filosofia. Dito assim, parece um romance filosófico, mas não? É sobretudo uma ficção que propõe um universo utópico, afectuoso e leve onde dois irmãos se deparam a cada momento com as grandes e pequenas questões que o conhecimento do mundo permanentemente lhes coloca.


Luísa Costa Gomes nasceu em Lisboa. Licenciada em Filosofia, foi professora do Ens. Secundário e dirigiu a FICÇÕES (revista de contos). É autora de romances, contos, crónicas e peças de teatro e libretos de ópera. O seu primeiro romance, O Pequeno Mundo, ganhou o Prémio Dom Dinis da Casa de Mateus e Olhos Verdes, o Prémio Máxima de Literatura. A obra Contos Outra Vez ganhou o Grande Prémio de Conto da Associação Portuguesa de Escritores. Publicou ainda, na Dom Quixote, os livros infantis A Galinha Que Cantava Ópera (2005), com ilustrações de Pierre Pratt, e Trava-Línguas (2006), com ilustrações de Jorge Nesbitt, o romance A Pirata (2006), sobre a aventurosa vida da pirata Mary Read, e o livro Setembro e Outros Contos (2007). O seu romance Ilusão (ou o que quiserem) (2009) recebeu, em 2010, o Prémio Literário Fernando Namora/Estoril Sol, «pela inovação e ágil registo estilístico», como referiu em acta o júri, e o Prémio de Ficção do PEN Clube.

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Autor

Luísa Costa Gomes

Nasceu em 16 de Junho de 1954. É licenciada em Filosofia pela Faculdade de Letras de Lisboa. Foi por vários anos professora do Ensino Secundário e trabalhou ainda no programa Escritores nas Escolas. Traduziu livros, traduziu e legendou filmes. Tem colaborado em vários jornais e revistas, programas de rádio e televisão.
A sua obra literária começou com a publicação, em 1981, do livro "Treze Contos de Sobressalto". Desde aí já lá vai dezena e meia de títulos, entre o conto, o romance, o teatro e a crónica, com variados prémios, e traduções no estrangeiro. Várias das suas peças subiram ao palco. Escreveu o libretto de algumas óperas, entre elas o célebre "Corvo Branco", de Philip Glass, com encenação de Robert Wilson, apresentado por ocasião da Expo 98 (e também em Madrid e em Nova Iorque). Criou a revista de contos Ficções, que dirige e coordena.

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