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Cartas Portuguesas - Cartas duma Religiosa Portuguesa | Cartas Familiares de uma Ilustre Desconhecida oferecidas ao Público por um Anónimo

Coisas Que Ficam

Nuno Júdice

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14,50 €

Detalhes do Produto

Sinopse

Esta edição junta as belíssimas e famosas cartas de amor de Mariana Alcoforado, numa tradução de Filinto Elísio, a um conjunto de "Cartas Familiares de uma Ilustre Desconhecida" para o seu amante, publicadas em 1821. Poderá o autor anónimo destas cartas de amor ser o jovem Almeida Garrett? Neste livro, o escritor Nuno Júdice sugere que são da autoria desse que é um dos maiores nomes do Romantismo português.

«Mas vamos ao que importa», escreve Nuno Júdice, «estamos, aqui, perante o que pode ser a primeira obra verdadeiramente romântica, romântica de corpo e alma, da nossa literatura. O amor que corresponde a uma entrega total, depois da sedução e rejeição, à boa maneira goethiana em que o adultério é sugerido pela amante ao amado que a despreza; o desprezo pelas convenções e pelo moralismo reinante; a expressão sincera dos sentimentos, custe o que custar, são algumas das características destas cartas, em tudo fiéis ao que igualmente transparece das "Lettres portugaises".»

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Autor

Nuno Júdice

Nuno Júdice nasceu no Algarve, em 1949. Professor universitário, assumiu em 2009 a direcção da revista Colóquio-Letras da Fundação Calouste Gulbenkian.

Publicou o primeiro livro em 1972 e é um dos mais Importantes nomes da poesia contemporânea. Recebeu os mais importantes prémios de literários nacionais e internacionais, entre os quais: Pen Clube (1985), Prémio D. Dinis da Fundação da Casa de Mateus (1990), da Associação Portuguesa de Escritores (1995), Bordalo da Casa da Imprensa (1999), Cesário Verde e Ana Hatherly (2003) e Fernando Namora (2004) . Em 2013, foi distinguido com o XXII Prémio Rainha Sofia de Poesia Ibero-Americana (Espanha); em 2104, com o Prémio de Poesia Poetas del Mundo Latino Víctor Sandoval (México); em 2015, com o Prémio Argana de Poesia, da Maison de la Poésie de Marrocos e o Prémio Literário Fundação Inês de Castro – Tributo de Consagração; e, em 2016, com o El Ojo Crítico Iberoamericano de Radio Nacional de Espanha.

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