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Sinopse

A legitimidade das organizações assenta na sua capacidade para gerar valor para a Sociedade. Esta premissa parece reunir o consenso de todos os constituintes organizacionais – actores com interesses concretos e dos quais a organização depende – a quem é distribuído o valor criado. A mensuração do valor, por seu lado, não reúne o mesmo consenso. Ou seja, o valor não existe em abstracto, ele é obtido num determinado contexto de tempo, lugar, proprietários e usos potenciais, pelo que estará continuamente em mudança. Como consequência, o valor apenas pode ser expresso em relação a um determinado momento, sendo afectado por factores subjectivos e outras contingências, com os vários métodos de avaliação a excluir dos cálculos muitos efeitos colaterais.
Neste livro advoga-se uma abordagem pluralista na avaliação do desempenho das organizações, através da construção de alguns mecanismos de participação para os principais constituintes organizacionais, procurando equilibrar os interesses de todos eles, mesmo admitindo que esses interesses, por vezes, possam ser antagónicos. A criação de valor e a sua repartição são dois processos indissociáveis, apesar das dificuldades da sua aplicação. O modo como a repartição do valor criado é feita entre os diferentes constituintes organizacionais, faz a diferença das perspectivas de governo das sociedades.

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Autor

Jorge José Martins Rodrigues

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