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Assim Começa o Mal

Javier Marías

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Sinopse

Amor, paixão e uma morte misteriosa dão o mote para este aclamado romance do grande escritor espanhol, uma reflexão poderosa sobre o desejo, o rancor e o perdão.

Profundo conhecedor da alma humana, do seu lado negro e recantos obscuros, Javier Marías dedica estas páginas a uma exploração do desejo, da justiça e da verdade. Na Madrid de 1980, o jovem Juan de Vere, acabado de sair da universidade, emprega-se como secretário pessoal de Eduardo Muriel, um decano do cinema espanhol. De uma perspetiva privilegiada, quase íntima, assiste à misteriosa desdita conjugal de Muriel e da esposa, Beatriz Noguera, de quem se torna amante. Muriel encarrega Juan de investigar a história de um amigo de longa data, sobre o qual lhe chegaram rumores de um passado indecente. 

Na arrogância da juventude e cada vez mais enredado na vida do casal, Juan decide ir além das funções de que fora incumbido e toma iniciativas duvidosas. Depressa descobrirá que, quando não assumimos o que fomos, tudo o que somos é uma mentira.

Assim começa o mal é, nas palavras do próprio Javier Marías, «um livro sobre o desejo, como um dos motores mais fortes da vida das pessoas, que por vezes nos leva a passar por cima de qualquer lealdade, consideração e respeito nas relações com os outros».


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Autor

Javier Marías

Javier Marías, nascido em Madrid, em 1951, é um dos mais destacados autores espanhóis da actualidade. É autor de Los dominios del lobo, Travesía del horizonte, El monarca del tiempo, El siglo, El hombre sentimental (Prémio Ennio Flaiano), Todas las almas (Prémio Ciudad de Barcelona), Corazón tan blanco (Prémio da Crítica em Espanha, Prix l’Oeil et la Lettre, IMPAC Dublin Literary Award), Mañana en la batalla piensa en mí (Prémio Fastenrath, Prémio Rómulo Gallegos, Prix Fémina Étranger), Negra espalda del tiempo, e de Tu rostro mañana (3 volumes), além de livros de contos, antologias e colectâneas de ensaios e crónicas. Em 1997 recebeu o Prémio Nelly Sachs, em Dortmund; em 1998, o Prémio Comunidad de Madrid; em 2000, os prémios Grinzane Cavour, em Turim, e Alberto Moravia, em Roma; em 2008, os prémios Alessio, em Turim, e José Donoso, no Chile; e em 2011, o Prémio Nonino, em Udine, e o Prémio Literário Europeu, todos eles pelo conjunto da sua obra. A sua obra encontra-se publicada em quarenta idiomas e cinquenta países, com seis milhões de exemplares vendidos em todo o mundo. É membro da Real Academia Espanhola.

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