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Sinopse

Alão Quartelmar, um experiente caçador de elefantes, é procurado por um barão inglês que lhe pede ajuda para encontrar o seu irmão desaparecido em África quando procurava as lendárias minas do rei Salomão. Quartelmar, o barão e o capitão John enfrentam as feras na selva, atravessam o deserto, transpõem uma barreira de montanhas e descobrem a milenária nação dos Cacuanas, governada por um tirano sanguinário e uma feiticeira que se diz imortal. A obra aqui apresentada resulta de uma adaptação, feita pelo escritor português Eça de Queirós, a partir do romance original escrito por R. Haggard. Eça confere-lhe um toque pessoal, assente na riqueza descritiva, um atributo inegável da sua escrita. O estilo inigualável do grande escritor português enriquece os relatos de uma aventura em terras africanas.

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Autor(es)

R. Haggard

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Eça de Queirós

Eça de Queiroz nasceu a 25 de novembro de 1845 na Póvoa de Varzim e é considerado um dos maiores romancistas de toda a literatura portuguesa, o primeiro e principal escritor realista português, renovador profundo e perspicaz da nossa prosa literária. Entrou para o Curso de Direito em 1861, em Coimbra, onde conviveu com muitos dos futuros representantes da Geração de 70. Terminado o curso, fundou o jornal O Distrito de Évora, em 1866, órgão no qual iniciou a sua experiência jornalística. Em 1871, proferiu a conferência «O Realismo como nova expressão da Arte», integrada nas Conferências do Casino Lisbonense e produto da evolução estética que o encaminha no sentido do Realismo-Naturalismo de Flaubert e Zola. No mesmo ano iniciou, com Ramalho Ortigão, a publicação de As Farpas, crónicas satíricas de inquérito à vida portuguesa. Em 1872 iniciou a sua carreira diplomática, ao longo da qual ocupou o cargo de cônsul em Havana, Newcastle, Bristol e Paris. Foi, pois, com o distanciamento crítico que a experiência de vida no estrangeiro lhe permitiu que concebeu a maior parte da sua obra romanesca, consagrada à crítica da vida social portuguesa e de onde se destacam O Primo Bazilio, O Crime do Padre Amaro, A Relíquia e Os Maias, este último considerado a sua obra-prima. Morreu a 16 de agosto de 1900, em Paris.


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