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Detalhes do Produto

Sinopse

Prosa sonoramente pensada e partida para ser lida em voz semialta, como a define Gonçalo M. Tavares, eis o livro As Botas de Mussolini.

Livro que é o início de uma História Fragmentada do Mundo e que parte da análise de notícias do século XXI e da memória de personagens e factos históricos. Nas suas páginas aparece Robespierre, um dos expoentes da Revolução Francesa; Turing, génio do detalhe e dos números; a mão do jovem pintor Hitler e a biografia da sua sobrinha, Geli Raubal, por quem o ditador se terá apaixonado; o grande incêndio em 1923, em Tóquio, e a voz do imperador Hirohito do Japão, quando, pela rádio, decretou a rendição do seu país; a tragédia do arquiteto Frank Lloyd Wright e as loucuras do saltimbanco Joseph L. Greenstein, que vagueou pelas feiras americanas do século xx; a vida turbulenta de Malcolm X; o reator atómico de Enrico Fermi, ligado à bomba atómica; a veloz tragédia de Marilyn Monroe; e o imponente dedo de Tito, presidente da Jugoslávia; o dia em que o Muro de Berlim foi erguido e o sanatório de Nietzsche; o julgamento de um nazi, em 2020, já com 93 anos; e as altas botas de Mussolini, o ditador italiano.

São flashes, pequenos fragmentos, apontamentos.


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Amostra

Autor

Gonçalo M. Tavares

Gonçalo M. Tavares é autor de uma vasta obra que está a ser traduzida em mais de sessenta países. A sua linguagem em ruptura com as tradições líricas portuguesas e a subversão dos géneros literários fazem dele um dos mais inovadores escritores europeus da actualidade.
Recentemente, Le Quartier (O Bairro), de Gonçalo M. Tavares, recebeu o prestigioso Prix Laure-Bataillon 2021, atribuído ao melhor livro traduzido em França, sucedendo assim à Nobel da Literatura Olga Tokarczuk, que recebeu este prémio em 2019, e ao escritor catalão Miquel de Palol.
Ao longo das suas várias edições, já receberam o Prix Laure-Bataillon autores como Giorgio Manganelli, Bohumil Hrabal, W. G. Sebald, Derek Walcott, John Updike, Hugo Claus e Hans Magnus Enzensberger, entre outros.
Ainda em 2021, O Osso do Meio foi também distinguido no Oceanos, o mais revelante prémio de língua portuguesa.
De entre a sua vasta bibliografia, vinte e duas das suas obras já foram distinguidas, em diversos países.
Foi seis vezes finalista do prémio Oceanos, tendo sido premiado três vezes. Foi ainda duas vezes finalista do PrixMédicis e duas vezes finalista do Prix Femina, entre outras distinções de relevo como o Prix du Meilleur Livre Étranger em 2010.
Saramago vaticinou-lhe o Prémio Nobel. Vasco Graça Moura escreveu que Uma Viagem à Índia dará ainda que falar dentro de cem anos. A The New Yorker armou que, tal como em Kafka e Beckett, Gonçalo M. Tavares mostrava que a “lógica pode servir eficazmente tanto a loucura como a razão”.

“Há um antes e um depois de Gonçalo M. Tavares.” [José Saramago]

“Escritor genial.” [Enrique Vila-Matas]

“Perfeição que se basta a si mesma.” [Agustín Fernández Mallo]

Porque é que havemos de pôr as coisas em termos de Nobel?! Talvez fosse preferível pensar-se: ‘Poderão ser grandes escritores ou não?’ […] O mais cotado parece-me, sem dúvida, o Gonçalo M. Tavares. Sem dúvida.” [António Lobo Antunes]

“Tal como a Saramago, dá-me vontade de lhe dar uma palmada amigável na nuca.” [Mathias Énard]

“Um grande escritor, um génio.” [Mário de Carvalho]

“O Reino é a meditação mais incisiva que li em muito tempo sobre o nascimento do fascismo.” [Juan Gabriel Vásquez]

“De onde vem esta alminha negra e libertária sem acinte? Este talento tão só consigo mesmo, por mais referências que jogue? Esta frieza a quente.” [Maria Velho da Costa]

“É uma figura de enorme ousadia literária.” [Hélia Correia]

“Estou apaixonada pelo escritor português Gonçalo M. Tavares: um escritor magnífico.” [Jeanne Moreau]

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