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A Esperança nunca Desilude

Papa Francisco

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Sinopse

Este é um guia espiritual que irá preparar-nos conscientemente para o Ano Santo do Jubileu de 2025, capaz de nos envolver por uma energia solidária; é um apelo do Papa para que olhemos com renovada confiança para os desafios que nos aguardam e para que sigamos juntos por um caminho de alegria e fraternidade, rumo a um futuro onde podemos encontrar esperança.

Que aprendamos a viver como «peregrinos da esperança»: é isso que o Papa Francisco nos propõe na aproximação do Jubileu de 2025, um acontecimento histórico que, se vivido adequadamente, pode representar oportunidade única de renovação para a Humanidade, justamente em tempos de instabilidade, desastre e medo generalizado.

Ao nosso redor, o panorama é desolador: guerras, pobreza, fome, catástrofes ambientais, tensões sociais. O mundo parece sombrio, mas, ainda assim, não podemos permitir que tal nos paralise, que nos conduza à resignação. Não podemos abdicar da esperança; afinal, se olharmos com atenção, ela está em tudo que nos cerca: no rosto de uma mulher que carrega no ventre uma nova vida, no semblante de um pobre, de um migrante ou de um refugiado em busca de um futuro melhor, no olhar de um soldado e de um civil que oram para regressar às suas casas, ou na imagem de um idoso e de uma criança caminhando de mãos dadas, livres e seguros.

Todos esses são, segundo o Papa Francisco, os rostos da esperança, e tornam-se, nesta obra, um ponto de partida para refletir sobre a família e a educação, sobre o cenário social, político e económico, sobre geopolítica e migrações, sobre a crise ambiental, as novas tecnologias e a paz.


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Autor

Papa Francisco

O primeiro Papa de origem latino-americana nasceu em Buenos Aires, na Argentina, a 17 de dezembro de 1936. Filho de imigrantes italianos, que lhe deram o nome de Jorge Mario Bergoglio, ingressou no noviciado da Companhia de Jesus em 1958, tendo-se ordenado em 1969. Tornou-se bispo auxiliar em 1992 e arcebispo em 1998, sempre na diocese da sua cidade natal.

Proclamado cardeal pelo Papa João Paulo II no consistório de 2001, participou no conclave que elegeu Bento XVI como Sumo Pontífice. Após a renúncia deste, foi eleito seu sucessor, a 13 de março de 2013. O novo Papa tomou o nome de Francisco e assumiu desde logo um novo compromisso de fé e de renovação social, com uma Igreja mais humilde.

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