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A Eneida de Virgílio Contada às Crianças e ao Povo

João de Barros

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Sinopse

A Eneida é um clássico no verdadeiro entendimento da palavra, nesta versão especialmente dedicada aos jovens. O peso que esta obra pode exercer, a influência que pode ter na educação de quem a lê, não deve ser desconsiderado. É uma história marcante, uma viagem para a vida, um ensinamento de valores.  

Escrita pelo poeta romano Virgílio, e dada postumamente a conhecer no século I, A Eneida é um dos expoentes da cultura latina, um exemplo poético que influenciou Camões, Dante Alighieri ou John Milton. O próprio Virgílio, aliás, demorando doze anos a escrevê-la, inspirou-se naquele que é hoje entendido como o seu equivalente na cultura grega, Homero, particularmente no que este deixou na Ilíada e na Odisseia.

O grande poema de A Eneida narra um tempo de lendárias mitologias, de uma correspondência entre humanos extraordinários e deuses poderosos, de viagens longas e guerras impiedosas, carregando de simbolismo o poder do Império Romano sob o comando de Augusto. 

Acompanhe-se, então, a fantástica saga do herói Eneias, o troiano refugiado que, salvo dos gregos, viaja pelo Mediterrâneo até chegar à península itálica… deixando marcas eternas pelos séculos. 

Com esta admirável adaptação de João de Barros, podemos todos aprender, miúdos ou graúdos, de forma simples e divertida, a inspiradora mensagem desta épica aventura.


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Autor

João de Barros

João de Barros nasceu na Figueira da Foz a 4 de fevereiro de 1881 e faleceu em Lisboa a 25 de outubro de 1960. Foi escritor, pedagogo e político. Formou-se em Direito pela Universidade de Coimbra.

Durante a Primeira República (1910 a 1926) exerceu vários cargos públicos, nomeadamente os de diretor do ensino primário, diretor do ensino secundário, secretário-geral do Ministério da Instrução e ministro dos Negócios Estrangeiros.

Foi um grande impulsionador das relações luso-brasileiras. Dirigiu a revista Atlântida, que contou com a colaboração dos principais escritores lusófonos da década 1910-1920. Foi membro da Academia das Ciências de Lisboa e sócio da Academia Brasileira de Letras. Recebeu a grã-cruz da Ordem do Cruzeiro do Sul, em 1945.

Foi dedicado às letras, deixando uma obra importante, na sua maioria dispersa por várias publicações.

Nos últimos anos de vida, dedicou-se a adaptar em prosa, para os mais jovens, alguns dos mais importantes clássicos da literatura.

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