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A Casa da Mulher Ingrata

Miguel Szymanski

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Sinopse

Miguel Szymanski vai desfiando o tecido político e social que se sonha até hoje brocado de corte manuelina. Os seus textos são incisivos, contundentes porque descobrem onde no tal tecido aparecem rasgões, fios puxados ou nós que emaranham as relações sociais. E são alegres, divertidos porque usam a prosa leve, irónica, por vezes mesmo sarcástica herdada dos grandes cronistas de língua portuguesa. O que querem estas crónicas? Alertar para...eu diria... sim, trivialidades, no sentido em que elas descrevem e põem a nu comportamentos e realidades que muitos de nós nem sequer vislumbramos, por tudo ser tão normal, tão nosso. Futebol em todos os canais de rádio? É assim. Património ao Deus-Dará? Sempre esteve. Beberetes entre gente fina? Sempre houve.

As crónicas de Miguel Szymanski não ficam pelo mundo da política (portuguesa, alemã, europeia, mundial). Segundo a descrição de Eça de Queirós, ele também grande cronista, de a crónica ser assim uma espécie de “conversa íntima, indolente”, o autor, em muitas delas, envereda por lembranças e, com alguma nostalgia, recorda lugares, amigos e família, tece louvores à sua velha bicicleta, entoa um canto fúnebre ao jornal, saliva em prosa o velho cozido do canal caveira ou daiquiris goenses, descreve saborosamente parágrafos da wikipédia móvel, versão lusitana.

In prefácio de Luísa Costa Hölzl


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Autor

Miguel Szymanski

Miguel Szymanski nasceu em Faro em 1966. Estudou Economia, Direito e Literaturas Modernas. Escritor e jornalista, trabalha na Alemanha e em Portugal, onde é comentador regular da RTP.

Começou a trabalhar no Goethe-Institut no início dos anos 90. Iniciou-se no jornalismo na área da imprensa económica. Em Portugal, trabalhou para a Grande Reportagem, O Independente e o Expresso. Foi editor da revista GQ e cronista do Diário de Notícias. Durante a crise, regressou à Alemanha, publicou as suas crónicas no diário Die Tageszeitung de Berlim e foi redator da revista Öko-Test em Frankfurt.

É hoje correspondente do semanário Der Freitag e do jornal Portugal Post e comenta também o que se passa em Portugal para várias televisões e rádios na Alemanha e na Áustria.

Em Portugal, publicou o seu primeiro livro, O Economista Acidental, em 2010 a que se seguiram dois romances, Ouro, Prata e Silva e O Grande Pagode.

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