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Detalhes do Produto

Sinopse

A Capital traz-nos as aventuras e desventuras de Artur Corvelo, um jovem sonhador e romântico que ambiciona uma carreira literária que lhe granjeará a fama e o elevará ao Olimpo da intelectualidade lisboeta. Depois de ter sido obrigado a interromper os estudos em Coimbra e a buscar abrigo na casa de duas velhas tias na província, onde a pacatez da vida rural o vai estiolando, uma inesperada herança permite a Artur realizar o seu sonho: mudar-se para a capital em busca da ambicionada glória nas letras. Mas a sociedade lisboeta que tanto deslumbra o jovem acaba por não ser exactamente como ele imagina… Publicado postumamente, A Capital constitui um fabuloso retrato do meio social e intelectual da Lisboa de finais do século XIX, bem ao estilo mordaz e acutilante de Eça de Queirós.

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Autor

Eça de Queirós

José Maria Eça de Queirós, conhecido como Eça de Queirós ou Eça de Queiroz, (1845-1900). Um dos maiores escritores portugueses de toda a história e considerado o melhor realista português do século XIX. Em 1871, com a colaboração de Ramalho Ortigão, escreveu a novela policial "O Mistério da Estrada de Sintra". Em 1871, Eça de Queirós proferiu em conferência o tema "O Realismo Como Nova Expressão de Arte", no Cassino de Lisboa. Em 1875, publica o romance "O Crime do Padre Amaro", marco inicial do Realismo em Portugal, onde fez uma crítica violenta da vida social portuguesa, denunciando a corrupção do clero e a hipocrisia dos valores burgueses. A crítica social unida à análise psicológica apareceria também no romance "O Primo Basílio", publicado em 1878, em "Mandarim", de 1880, e em "Relíquia", de 1887. Em 1888, foi nomeado cônsul em Paris, ano em que publica "Os Maias", considerado como a sua obra-prima. No romance observou-se uma mudança na atitude irreverente de Eça de Queirós, deixando-se transparecer os mistérios do destino e as inquietações do sentimento, as apreensões da consciência e os desequilíbrios da sensualidade. Surgia então uma nova fase literária, em que Eça deixava transparecer uma descrença no progresso. A partir de então, passou a manifestar a valorização das virtudes nacionais e a saudade da vida no campo, principalmente retratados nos romances "A Ilustre Casa de Ramires" e "A Cidade e as Serras", no conto "Suave Milagre" e em diversas biografias religiosas.

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