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Sinopse

Que sabem hoje os portugueses de 1975? Que recordam os mais velhos? Que é que esse ano diz (se ainda diz) aos mais jovens?1975 é um ano que, observado à lupa, como acontece nestas páginas, continua a surpreender, tal é o curso desvairado dos acontecimentos num país em que o primeiro-ministro afirma que o resultado das eleições não é para respeitar, a direita defende que a revolução vá até ao absurdo, a esquerda não aceita ser apeada, e até o presidente da República considera que a marcha da revolução tomou uma aceleração que o povo não tem capacidade de absorver. Um país onde os oficiais das Forças Armadas e os líderes dos partidos combatem ferozmente na praça pública, as forças políticas de extrema-esquerda dão o braço às massas progressistas para instalar o Poder Popular e um Governo chega a fazer greve. É um processo revolucionário inédito na Europa, observado atentamente pelos vizinhos e pelo bloco soviético, manipulado pelos Estados Unidos, e com a intervenção de tropas cubanas em Angola. 1975 - O Ano do Furacão Revolucionário relata o dia-a-dia de um país à beira da guerra civil, recordando os factos históricos e as pequenas histórias que dividiram como nunca os portugueses.

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Autor

João Céu e Silva

João Céu e Silva nasceu em Alpiarça, em 1959, e viveu no Rio de Janeiro, onde se licenciou em História. Desde 1989 que é jornalista e colaborador do Diário de Notícias.

Recebeu em 2021 o prémio Carreira de jornalismo do festival literário Escritaria e publicou nesse mesmo ano Uma Longa Viagem com Vasco Pulido Valente, volume de uma série que conta com outros autores: José Saramago, António Lobo Antunes, Miguel Torga, Álvaro Cunhal, Maria Filomena Mónica e Manuel Alegre.

Além da investigação literária, tem a histórica: Álvaro Cunhal e as Mulheres Que Tomaram Partido, 1961 – O Ano Que Mudou Portugal, 1975 – O Ano do Furacão Revolucionário e Fátima – A Profecia Que Assusta o Vaticano.

Em 2013, recebeu o Prémio Literário Alves Redol, com o romance A Sereia Muçulmana. Na ficção publicou também 28 Dias em Agosto, A Hora da Ilusão, Adeus África, Adeus Casablanca e A Segunda Vida de Fernando Pessoa. Em 2022, recebeu o Prémio Joaquim Mestre pelo romance Guadiana, da Associação de Escritores do Alentejo.

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