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1822: Das Américas Portuguesas ao Brasil

Roberta Stumpf, Nuno Gonçalo Monteiro

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17,55 € 19,50 €

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Sinopse

Quando se consumou a independência do Brasil: em 1822, quando foi proclamada, ou em 1808, com a chegada da corte ao Rio de Janeiro?
Como se pode explicar que o Brasil tenha nascido como uma monarquia constitucional no meio das recém-proclamadas repúblicas hispano‑americanas?
De que forma, nos planos político, ritual e simbólico, a legitimidade dinástica se combinou com o novo estatuto atribuído à nação nos dois lados do Atlântico?
Qual o papel da imprensa e do publicismo nos anos de rutura?
De que forma o liberalismo político pôde coexistir com a escravatura?
Por que razão as diferentes capitanias do Brasil não se fragmentaram no processo de independência, como aconteceu nos territórios hispânicos vizinhos?
Como surgiu a ideia do Brasil como uma unidade política e dos brasileiros como uma identidade e uma cidadania diferenciadas?

A independência do Brasil foi um acontecimento decisivo da história de Portugal. É por isso que este livro se propõe a responder estas perguntas e outras mais, no ano em que se comemoram 200 anos sobre a independência do Brasil.

Autores: Alain El Youssef, Andréa Slemian, Isabel Corrêa da Silva, Isabel Lustosa, Jorge M. Pedreira, Miguel Figueira de Faria, Nuno Gonçalo Monteiro e Roberta Stumpf.

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Autor(es)

Roberta Stumpf

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Nuno Gonçalo Monteiro

Nuno Gonçalo Monteiro é investigador, coordenador do Instituto de Ciências Sociais e docente na Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa. A sua área de investigação preferencial é a história social e política do Antigo Regime e do primeiro liberalismo. Entre mais de duzentos e cinquenta títulos, é autor de O Crepúsculo dos Grandes (2.ª ed., 2003), Elites e Poder (3.ª ed., 2012), coautor da História de Portugal (11. ª ed., 2021), co-coordenador de Um reino e suas Repúblicas no Atlântico (C. Brasileira, 2017), de Political Thought in Portugal and its Empire, c.1500–1800 (CUP, 2021) e de 1822. Das Américas portuguesas ao Brasil (2022).

Nuno Gonçalo Monteiro, um dos mais reputados historiadores portugueses da atualidade, reúne neste livro (4.ª edição revista) um conjunto de ensaios sobre o regime senhorial, as elites nobiliárquicas e os poderes locais durante a dinastia de Bragança (1640-1832).

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