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A Monarquia Constitucional dos Braganças em Portugal e no Brasil (1822-1910)

Rui Ramos, José Murilo de Carvalho, Isabel Corrêa da Silva

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Sinopse

Dois países, um sistema.
Uma história paralela de Portugal e do Brasil depois da independência brasileira.

As monarquias constitucionais de Portugal e do Brasil terminaram em repúblicas, a do Brasil em 1889 e a de Portugal em 1910. O projecto de uma monarquia atlântica, em que o reino de Portugal e o do Brasil fariam parte de um Reino Unido, fora desmantelado em consequência das revoluções liberais em Portugal e no Brasil a partir de 1820 - revoluções encaradas em ambos os reinos como uma questão de «independência nacional». 

As diferenças entre Portugal e Brasil são grandes, como não podia deixar de ser quando se considera a localização dos dois Estados no globo. Mas por isso mesmo faz sentido esta análise a partir do que parece ser mais análogo - a monarquia constitucional dos Braganças. 

Como é que princípios políticos que eram aparentemente os mesmos se desenvolveram em dois mundos diferentes?  Poder-se-á falar, a propósito das monarquias constitucionais de Portugal e do Brasil, de dois países e um mesmo sistema?

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Autor(es)

Rui Ramos

Rui Ramos é investigador principal do Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa. Licenciado em História pela Universidade Nova de Lisboa e doutorado em Ciência Política pela Universidade de Oxford.

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José Murilo de Carvalho

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Isabel Corrêa da Silva

Isabel Corrêa da Silva, é investigadora auxiliar do Instituto de Ciências Sociais, da Universidade de Lisboa, docente convidada da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa e da Northeastern University, Lisboa. É docente no mestrado de Estudos Brasileiros (ULisboa) e co-diretora do programa de doutoramento em História do ICS - PIUDHist. A sua principal área de investigação é a cultura política oitocentista de Portugal e do Brasil. Tem desenvolvido também pesquisa em torno da história das mulheres e da maternidade no contexto imperial português. As suas mais recentes publicações são o livro D’Andrada: o Cientista e a Invenção do Brasil (Tinta-da-china, 2024) e o Dicionário Crítico da Revolução Liberal Portuguesa, 1820-1834, de que é co-editora (Leya, 2024, no prelo).

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