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Uma Vindicação dos Direitos da Mulher

Mary Wollstonecraft

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Sinopse

Um dos livros mais revolucionários de sempre, que rejeita a diferença da educação entre homens e mulheres e defende para ambos os mesmos direitos fundamentais.

«Não desejo que as mulheres tenham poder sobre os homens, mas sobre si mesmas.»

Em 1792, com a Revolução Francesa a incendiar o debate político de ambos os lados do canal da Mancha, Mary Wollstonecraft reage apaixonadamente a um relatório sobre educação pública onde o seu autor, o príncipe e diplomata Charles-Maurice de Talleyrand-Périgord, sugere que a educação das mulheres deveria ser feita nos limites da esfera doméstica, longe do espaço público, exclusivo dos homens. Argumentando que as mulheres são elementos essenciais para o progresso de qualquer sociedade e, por isso, merecedoras dos mesmos direitos fundamentais que os homens, Wollstonecraft lança, neste manifesto precursor da luta feminina, as bases para a crítica a um sistema que defendia e promovia a duplicidade de critérios. O caráter revolucionário de Uma Vindicação dos Direitos da Mulher e a vida de quem o escreveu inspirariam os movimentos emancipatórios feministas e sufragistas dos séculos seguintes, com consequências reais para as vidas de mulheres em todo o mundo.

Com introdução de Maria Clara Sottomayor.


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Amostra

Autor

Mary Wollstonecraft

Mary Wollstonecraft nasceu a 27 de abril de 1759 em Londres, Inglaterra. Em 1787, publicou o livro Thoughts on the Education of Daughters, tema a que se dedicaria com recorrência ao longo da vida. Em 1792, dois anos depois de publicar A Vindication of the Rights of Men, onde advoga o republicanismo e rejeita a ideia de aristocracia, escreve e publica a sua resposta ao relatório do príncipe e diplomata francês Charles Maurice de Talleyrand-Périgord perante a Assembleia Nacional Francesa, onde se declarava que as raparigas deviam receber apenas uma educação doméstica; em Uma Vindicação dos Direitos da Mulher: Contendo Críticas de Temas Políticos e Morais, considerado um dos primeiros textos de filosofia feminista, reclama para as mulheres os mesmos direitos fundamentais de que gozavam os homens. Parte para Paris, onde escreve uma história dos primeiros tempos da Revolução Francesa, An Historical and Moral View of the French Revolution, que publicou em Londres em 1794. Morreu, em 1798, na sequência do parto da segunda filha, Mary Wollstonecraft Shelley.

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