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Uma Vindicação dos Direitos da Mulher

Mary Wollstonecraft

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Sinopse

Um dos livros mais revolucionários de sempre, que rejeita a diferença da educação entre homens e mulheres e defende para ambos os mesmos direitos fundamentais.

«Não desejo que as mulheres tenham poder sobre os homens, mas sobre si mesmas.»

Em 1792, com a Revolução Francesa a incendiar o debate político de ambos os lados do canal da Mancha, Mary Wollstonecraft reage apaixonadamente a um relatório sobre educação pública onde o seu autor, o príncipe e diplomata Charles-Maurice de Talleyrand-Périgord, sugere que a educação das mulheres deveria ser feita nos limites da esfera doméstica, longe do espaço público, exclusivo dos homens. Argumentando que as mulheres são elementos essenciais para o progresso de qualquer sociedade e, por isso, merecedoras dos mesmos direitos fundamentais que os homens, Wollstonecraft lança, neste manifesto precursor da luta feminina, as bases para a crítica a um sistema que defendia e promovia a duplicidade de critérios. O caráter revolucionário de Uma Vindicação dos Direitos da Mulher e a vida de quem o escreveu inspirariam os movimentos emancipatórios feministas e sufragistas dos séculos seguintes, com consequências reais para as vidas de mulheres em todo o mundo.

Com introdução de Maria Clara Sottomayor.


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Autor

Mary Wollstonecraft

Autora imortal, segundo Virginia Woolf, Mary Wollstonecraft (1759-1797) é, pelo seu legado, a primeira feminista digna desse nome. Intelectual revolucionária, a sua vida atribulada levá-la-ia, depois de ter sido professora e tradutora, a presenciar a Revolução Francesa e a conviver com William Blake e Thomas Paine. A sua biografia é uma digna ilustração da obra que compôs, na qual se destacam Thoughts on the Education of Daughters (1787) e A Vindication of the Rights of Woman (1790). Mãe de Mary Shelley e companheira de William Godwin, foi uma mulher à frente do seu tempo, uma convicta antiesclavagista e apologista do amor livre. Dedicou a sua vida à defesa da educação das mulheres numa sociedade hostil à emancipação feminina

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