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Detalhes do Produto
- Editora: Fundação Francisco Manuel dos Santos
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- Ano: 2025
- ISBN: 9789899243125
- Número de páginas: 149
- Capa: Brochada
Sinopse
Sabia que se Alexander Fleming não tivesse tido a oportunidade de cuspir e até de se assoar para cima de placas de Petri talvez nunca tivéssemos descoberto a penicilina? E que Emmanuelle Charpentier, Prémio Nobel da Química em 2020, viveu em cinco países e trabalhou em 13 instituições até conseguir um contrato permanente? Apesar de sistematicamente impulsionar descobertas e avanços importantes, a fraca valorização da ciência e de cientistas não é incomum. Em Portugal, a maioria do tecido científico não tem vínculo laboral estável e pelo menos um terço tem sintomas de burnout. Este ensaio é uma apologia da ciência. A partir de uma colecção de histórias, defende que o enorme sucesso da ciência é uma bênção e uma maldição: é tentador procurar aplicações imediatistas em detrimento de conhecimento de longo prazo. Descreve desafios actuais, da precariedade à inteligência artificial, e propõe melhorias para o ecossistema científico, tanto em Portugal como no contexto europeu.
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