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Detalhes do Produto

Sinopse

«Nélida é uma escritora que não faz concessões. Contudo, conquistou leitores no seu país, na sua língua, em outras línguas, e desde há muitos anos é objeto de reconhecimento, de honras e de prémios. Isto não fala só do talento de Nélida, mas também da sua literatura, pura, autêntica, íntegra, feita de amor à palavra, à vocação, à arte, à beleza e à criação.»
Mario Vargas Llosa

A língua portuguesa numa escrita luminosa, num livro de memórias na linha de Livro das Horas. Uma narrativa de impressões sobre a vida e a morte, sobre as relações humanas, o amor, a paixão, a pertença, num exercício literário de rara beleza.
Uma Furtiva Lágrima reúne pensamentos, reflexões, memórias, aforismos e confissões.

«Com a força da sua imaginação, tem a capacidade de expressar literariamente os sonhos de todo o Brasil ou mesmo de toda a grande família latino-americana.»
New York Times Book Review

«Nélida Piñon não é apenas uma das mais importantes escritoras da língua portuguesa, é uma das vozes mais relevantes do panorama internacional. O leitor vive em cada um dos seus livros a viagem incessante da palavra.»
Mercedes Monmany, ABC
 
«Ao contrário do que se espera de uma escritora que sempre prezou as narrativas densas, ela constrói uma obra porosa, entrelaçando vários géneros textuais: a autobiografia, o ensaio, a prosa de ficção e a poesia. Disso resultando um texto leve mas consistente.»
Folha de São Paulo

«A dimensão amazónica da imaginação de Nélida Piñon situa-a na categoria de génio.»
Publishers Weekly

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Autor

Nélida Piñon

Nélida Piñon nasceu em 1937 no Rio de Janeiro, numa família originária da Galiza. Formou-se em Jornalismo em 1956 na Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro. Professora catedrática da Universidade de Miami desde 1990 e doutor honoris causa das universidades de Santiago de Compostela, Rutgers e Montreal, entre outras, foi a primeira mulher a presidir à Academia Brasileira de Letras em 1996. Desde 2004 é membro da Academia das Ciências de Lisboa. A sua extensa produção literária, traduzida em diversas línguas, foi distinguida com numerosos galardões, entre os quais o Prémio Walmap (1969) pela novela Fundador; o Prémio Mário de Andrade (1972) por A Casa da Paixão; o Prémio Internacional Juan Rulfo de Literatura LatinoAmericana e do Caribe (México, 1995); o Prémio da Associação Paulista dos Críticos de Arte e o Prémio Ficção Pen Clube, ambos em 1985, pelo romance A República dos Sonhos; o Prémio Iberoamericano de Narrativa Jorge Isaacs (Colômbia, 2001); o Prémio Rosalía de Castro (Espanha, 2002); o Prémio Internacional Menéndez Pelayo (Espanha, 2003); o Prémio Jabuti para o melhor romance (Brasil, 2005) por Vozes do Deserto; e o Prémio Literário Casa de las Americas (Cuba, 2010) por Aprendiz de Homero. Em 2005 recebeu o importante Prémio Príncipe de Astúrias das Letras pelo conjunto da sua obra, o primeiro escritor de língua portuguesa a consegui-lo. Em 2015, recebeu o Prémio El Ojo Crítico Iberoamericano, concedido pela Rádio Nacional de Espanha.

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