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Sinopse

Magnus Pym, explicou um dia John le Carré, «é o arquétipo do agente duplo que existe em cada um de nós». E é bem provável que esta seja, de facto, a chave para a compreensão de Um Espião Perfeito, unanimemente reconhecido pela crítica como a mais importante e a mais autobiográfica das obras do autor. 
O livro apresenta como epígrafe o provérbio de origem francesa: «quem tem duas mulheres perde a sua alma, mas quem tem duas casas perde a razão». Fundamentalmente, é a essa quase imperceptível perda que toda a história se refere: ao destino de um homem que, na qualidade de conselheiro da embaixada britânica em Viena para «certos assuntos inconfessáveis», controlou o conjunto das redes inglesas na Europa de Leste, apesar de ter sido durante toda a sua carreira um agente duplo partilhado entre o universo comunista e o establishment ocidental. 
Publicado em 1986, Um Espião Perfeito rapidamente foi aclamado como um livro superior e tornou-se um imenso sucesso em todos os países onde foi editado. Na primeira página do The New York Times Book Review, o crítico Frank Conroy descreveu-o como «uma obra notável, que consegue um equilíbrio rigoroso entre o desenvolvimento da narrativa e a riqueza inteligente e hábil do seu estilo». E a Académie Goncourt, de Paris, não hesitou mesmo em declarar: «Um Espião Perfeito integrou le Carré no pequeno grupo dos grandes romancistas ocidentais.»

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Autor

John le Carré

Nasceu em 1931. No decurso de seis décadas, escreveu romances que acabam por definir a nossa época. Filho de um vigarista, passou a infância entre um colégio interno e o submundo londrino. Aos dezasseis anos encontrou refúgio na Universidade de Berna e mais tarde em Oxford. Um breve período de docência em Eton levou-o a uma curta carreira no Serviço de Informações britânico (MI5 e MI6).
Publicou o seu romance de estreia, Chamada para o Morto, em 1961, ainda como funcionário dos serviços secretos. O seu terceiro romance, O Espião Que Saiu do Frio, assegurou-lhe fama mundial, mais tarde consolidada pela boa aceitação obtida pela sua trilogia A Toupeira, O Ilustre Colegial e A Gente de Smiley. No final da Guerra Fria, le Carré alargou o âmbito da sua temática explorando um panorama internacional que abrange o tráfico de armas e a Guerra contra o Terrorismo. As suas memórias, O Túnel de Pombos, foram publicadas em 2016 e o último romance em que aparece George Smiley, Um Legado de Espiões, foi dado à estampa em 2017. Morreu a 12 de Dezembro de 2020.

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