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Detalhes do Produto

Sinopse

No primeiro dia de janeiro, Artur e Alice, dois ratinhos gémeos, travam uma bonita amizade com uma árvore falante chamada Flora. Ao longo de um ano, mês após mês, eles vão acompanhando as mudanças da sua nova amiga, ora carregada de flores na primavera e de frutos no verão, ora coberta de folhas coloridas no outono, mas completamente despida no inverno. Com o passar do tempo, medra entre todos uma verdadeira relação de apego, respeito e interajuda, pois tanto os ratinhos correm em auxílio de Flora quando a veem ameaçada pelos incêndios da estação quente, como ela lhes oferece os seus perfumados e sumarentos frutos de setembro. No característico estilo de Leo Lionni, «Um ano atarefado» abre-se como um convite à contemplação da passagem do tempo e à observação do ciclo das estações. Um clássico intemporal, perfeito para todos os leitores, que põe em destaque alguns dos temas patentes noutros álbuns: o valor da amizade, a aprendizagem com o outro, a gentileza ou o apoio mútuo.

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Autor

Leo Lionni

Leo Lionni (Amesterdão, Holanda, 1910 - Toscânia, Itália, 1999) cresceu num ambiente artístico – a sua mãe tinha sido cantora de ópera e o seu tio Piet um grande apaixonado pela pintura – pelo que, desde muito jovem, sempre soube que seria esse o seu destino. A sua formação académica, porém, não foi artística, já que se doutorou em Economia. Em 1931 instalou-se em Milão, onde se interessou pelo design gráfico. Quando, em 1939, se mudou para os EUA, trabalhou numa agência de publicidade de Filadélfia, na Corporação Olivetti e para a revista «Fortune». Ao mesmo tempo, crescia a sua fama enquanto artista e as suas obras eram expostas nas melhores galerias, dos Estados Unidos ao Japão. Como ele próprio chegou a dizer: "De algum modo, em algum lugar, a arte expressa sempre os sentimentos da infância". O seu primeiro livro para crianças, em 1959, surgiu quase por casualidade: durante uma viagem de comboio ocorreu-lhe entreter os netos com uma história elaborada a partir de pedaços de papel. Assim nasceu o «Pequeno Azul e Pequeno Amarelo», ao qual se seguiram mais de 40 obras aclamadas por todo o mundo pela crítica especializada. Pelos seus méritos como ilustrador, pintor, designer e escultor, recebeu em 1984 a Medalha de Ouro do Instituto Americano de Artes Gráficas.

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