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Nadadorzinho

Leo Lionni

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Detalhes do Produto

Sinopse

Algures, num cantinho no mar, vivia um cardume de peixinhos. Eram todos vermelhos, exceto um deles, que era tão preto, como a casca de um mexilhão. Nadava mais depressa do que os seus irmãos e irmãs e chamava-se Nadadorzinho...” A história de “Nadadorzinho”, como a de qualquer outro livro de Leo Lionni, convida a refletir sobre uma valiosa lição de vida: o valor da diferença e o respeito que se deve a quem – por razões culturais ou simplesmente por ter um aspeto físico diferente – não partilha das mesmas características. Também a superação do medo, a força de vontade para desfrutar do que nos rodeia, apesar das adversidades que possam surgir, e a solidariedade para com os outros, são pertinentemente abordados. E, como ‘leitmotiv’ deste clássico da literatura infantil de todos os tempos, uma mensagem estimulante para todos os leitores: a união faz de facto a força!

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Autor

Leo Lionni

Leo Lionni (Holanda, 1910 - Itália, 1999): Leo Lionni cresceu num ambiente artístico – a sua mãe tinha sido cantora de ópera e o seu tio Piet um grande apaixonado pela pintura – pelo que, desde muito jovem, sempre soube que seria esse o seu destino. A sua formação académica, porém, não foi artística, já que se doutorou em Economia. Em 1931 instalou-se em Milão, onde se interessou pelo design gráfico. Quando, em 1939, se mudou para os EUA, trabalhou numa agência de publicidade de Filadélfia, na Corporação Olivetti e para a revista "Fortune".  Ao mesmo tempo, crescia a sua fama enquanto artista e as suas obras eram expostas nas melhores galerias, dos Estados Unidos ao Japão. Como ele próprio chegou a dizer: "De algum modo, em algum lugar, a arte expressa sempre os sentimentos da infância". O seu primeiro livro para crianças, em 1959, surgiu quase por casualidade: durante uma viagem de comboio ocorreu-lhe entreter os netos com uma história elaborada a partir de pedaços de papel. Assim nasceu o «Pequeno Azul e Pequeno Amarelo», ao qual se seguiram mais de 40 obras aclamadas por todo o mundo pela crítica especializada. Pelos seus méritos como ilustrador, pintor, designer e escultor, recebeu em 1984 a Medalha de Ouro do Instituto Americano de Artes Gráficas.


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