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Sinopse

A mentira que mudou o rumo de um país e de um continente. Um thriller histórico e político.
Guatemala, 1954. O golpe militar encabeçado por Carlos Castillo Armas, e apoiado pelos Estados Unidos através da CIA, provoca a queda do governo reformista de Jacobo Árbenz. Por detrás desta ação violenta está uma mentira que passou por verdade e que mudou a história da América Latina: a acusação — por parte do governo de Eisenhower — de que Árbenz, um líder moderado, encorajava a entrada do comunismo soviético no país e no continente.
Neste romance apaixonante, evocativo das suas melhores reconstituições de episódios da vida da América Latina e das suas singularidades, Mario Vargas Llosa funde a realidade com duas ficções: a do narrador que livremente recria personagens e situações; e a que foi desenhada por aqueles que quiseram controlar a política e a economia de um continente, manipulando a sua história, pondo e dispondo da vida de países que tentaram caminhos independentes.


«Sessenta e cinco anos depois da queda de Árbenz, há uma geração derrotada que constata que as coisas podiam ter sido bem diferentes e que Tempos Duros explica o que aparece nos jornais todos os dias.»  
El País


«Há muito poucos acontecimentos na trama de Tempos Duros que não sejam verdade histórica. Mas o que a torna mais ficcional é o que a torna também mais real.»
Times Literary Supplement


«Tempos Duros é também uma narrativa sobre a verdade histórica e as dificuldades que os indivíduos têm de superar em circunstâncias extenuantes, que resultam do poder político, da corrupção e do engano. E é mais um exemplo do grande talento de Vargas Llosa enquanto contador de Histórias.»
World Literature Today


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Autor

Mario Vargas Llosa

Mario Vargas Llosa nasceu em 1936, em Arequipa, no Peru. Professor universitário, académico e político, é uma personalidade intelectual de grande vulto e um dos mais importantes escritores da América Latina e do mundo. Foi galardoado com muitos dos mais destacados prémios literários internacionais, entre eles o Prémio PEN/Nabokov, o Prémio Cervantes, o Prémio Príncipe das Astúrias e o Prémio Grinzane Cavour.

Em 2010, foi distinguido com o Prémio Nobel de Literatura pela sua cartografia das estruturas de poder e pelas imagens pungentes da resistência, revolta e derrota dos indivíduos.

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