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Sinopse

A família Centobucchi, imigrantes italianos nos EUA, não é das mais convencionais... O mais velho, Amerigo, ficou para sempre marcado pela morte prematura da mãe e tornou-se um dos piores chefes do submundo de Nova Iorque. Cruel e impiedoso, faz reinar o terror à sua volta. O segundo, Frank, é um padre pouco convencional que não hesita em dar algumas boas correcções ao seu irmão mais velho com crucifixos. O pequeno António tornou-se... Polícia! Do lado das irmãs, não é melhor. A bela Caterina tornou-se actriz, e a doce Carmela, dona de casa, acaba por ser uma perigosa acompanhante que mata os seus amantes por encomenda. Neste caos familiar, o infame Amerigo envereda por um novo caminho…


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Autor(es)

Carlos Trillo

Escreveu o seu primeiro argumento aos vinte anos para a revista Patoruzu. Em 1963 teve a sua primeira experiência profissional, aceitando vários trabalhos na área editorial. Dez anos mais tarde, tornou-se director de arte de uma revista satírica, Satiricon. Contudo, em 1976, esta revista foi proibida pela ditadura militar. Em 1975 escreveu Un Certain Danari para Alberto Breccia, seguiu-se Chavez le Fou para Horacio Altuna. Depois expandiu as suas actividades na banda desenhada e começou a escrever para várias revistas El Pendulo, Humor, Superhumor. Continuou a colaborar com Altuna em várias histórias, como Charlie Moon, Merdichevski, Les Petites Portes de M. Lopez e Slot Machine. Fez, também, equipa com artistas como Domingo Mandrafina em histórias como Histoire Sans Paroles e El Husmeante. Nos anos oitenta escreveu para Jordi Bernet (Carnage Plus, Light and Bold), Eduardo Risso (Fulù, Simon, JC Benedict), Madrafina (Peter Kampf, Cosecha Verde) e Juan Giménez (Gangrène). Em 1992, criou Cybersix com Carlos Meglia, uma série acerca de criaturas geneticamente manipuladas, e Spaghetti Brothers, com Mandrafina. Escreveu, ainda, Chicanos para Risso, uma série passada num gueto espanhol numa metrópole americana. Depois de conhecer um agente da CIA, Trillo inspirou-se para a criação Mon Nom N'est Pas Wilson, que foi ilustrada por Walter Fahrer e publicada pela Casterman em 2000. Carlos Trillo é um mestre no realismo e na crítica social, que o tornou num dos melhores escritores argentinos de banda desenhada.

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Domingo Mandrafina

Procede da banda desenhada romântica e das adaptações cinematográficas. Da fixação no modelo de Victor de la Fuente, da colaboração com Saccomanno e Robin Wood, e, antes disso, da Escola de Directores de Arte, do estudo com Breccia, pai, para quem ilustrará, em 1984, o único guião que o mestre fez para outro: Metrocarguero. Em 1983, depois de esbarrar com Trillo, começam a escavar juntos. Corre bem. Repetem. Incontáveis vezes. E juntos produzem a obra de que ambos mais se orgulham, Cosecha Verde, com a qual Mandrafina publicou pela primeira vez em França e lhe valeu o Prémio de Melhor Guião no Salão de Angoulême de 1999. Não será esse o seu único prémio. Numerosos em Itália. Algum em Espanha. Outro na Suíça. O Grande Prémio de Humor em língua francesa por Viejos Canallas, uma peculiar derivação deste Spaghetti Bros que agora se oferece aos leitores portugueses.


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