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Somos o Esquecimento que Seremos

Héctor Abad Faciolince

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Detalhes do Produto

Sinopse

A obra-prima do escritor colombiano é um comovente tributo à memória pessoal, familiar e política do seu pai. Um dos romances latino-americanos mais celebrados do século XXI.

Prémio de Criação Literária da Casa da América Latina (Portugal)

Prémio WOLA-Duke de Direitos Humanos (EUA)

A 25 de Agosto de 1987, o médico colombiano Héctor Abad Gómez é assassinado por paramilitares na cidade de Medellín, a poucos dias de umas eleições em que era candidato. Seis balas na cabeça puseram fim a uma vida de luta contra a opressão e a desigualdade social, num país amordaçado pelo narcotráfico e pela política suja. Vinte anos depois, o filho, o escritor Héctor Abad Faciolince, decidiu contar a história do pai até ao terrível epílogo.

O resultado é um livro belíssimo, poderoso no que conta, comovente no que deixa intuir, uma história dilacerada e dilacerante sobre família e pertença, sobre perda e luto.

Educação sentimental, romance de formação, radiografia da sociedade colombiana desfigurada pela violência, Somos o Esquecimento que Seremos é um romance em que pulsam memórias e afetos, escrito com a cabeça e com o coração, que emociona sem sentimentalismo, que indigna sem reclamar vingança. A obra-prima de um dos mais elogiados escritores colombianos do nosso tempo.

«Um livro tremendo e necessário, de uma valentia e honestidade arrasadoras. Perguntei-me, por vezes, onde é que Faciolince encontrou a coragem de o escrever.»

Javier Cercas


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Autor

Héctor Abad Faciolince

Héctor Abad Faciolince nasceu em Medellín, na Colômbia, em 1958. Nesta cidade, estudou Medicina, Filosofia e Jornalismo. Expulso da Universidade Pontifícia Boliviana devido a um artigo irreverente contra o papa, viajou para Itália, onde se licenciou em Literaturas Modernas, na Universidade de Turim. Iniciou aí uma longeva colaboração com a imprensa de vários países. Regressou à Colômbia em 1987. Nesse ano, após o assassínio do seu pai às mãos de paramilitares colombianos, foi alvo de ameaças de morte, decidindo refugiar-se novamente em Itália. Recebeu duas vezes, em 1998 e em 2006, o Prémio Nacional de Jornalismo Simón Bolívar (Colômbia). Além de ensaios, traduções e crítica literária, publicou, entre outros, os romances Tratado de culinaria para mujeres tristes, Basura (Prémio Casa de América de Narrativa Inovadora, Espanha), Angosta e Testamento involuntario. A sua obra-prima, Somos o esquecimento que seremos – publicada em 2006 e regressada às livrarias pela Alfaguara em 2023 - venceu o Prémio de Criação Literária da Casa da América Latina e o Prémio WOLA-Duke de Direitos Humanos; a passo que o filme baseado no livro, realizado por Fernando Trueba, foi galardoado com o prestigiado Prémio Goya para melhor filme ibero-americano e foi distinguido nos festivais de Cannes e San Sebastián. Salvo o meu coração, tudo está bem é o seu segundo romance na Alfaguara. A sua obra está traduzida em mais de uma dezena de línguas.

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