Rússia versus Ucrânia / Nacionalismo versus Globalismo / Factos versus Propaganda
M. Jorge C. Castela
Detalhes do Produto
- Editora: Edição de Autor
- Categorias:
- Ano: 2024
- ISBN: 9789893361931
- Número de páginas: 1288
- Capa: Brochada
Sinopse
Esta obra é o resultado de uma reflexão que o autor encetou, depois de mais de dois anos de investigação e pesquisas, visando encontrar respostas para algumas questões que se foram colocando no panorama geopolítico e geoestratégico, após os acontecimentos desencadeados a 24 de Fevereiro de 2022, na sequência de um conflito que se ia avolumando desde o Golpe de Estado “(Euro-)Maidan”, em 2014. A saber:
1. Se a Federação Russa, como é cada vez mais provável, alcançar os seus objectivos no conflito que a opõe ao regime de Kiev, será que a NATO, os EUA e a "união europeia" vão manter os convites (e compromissos) de “adesão da Ucrânia”? E como vão reagir os seus cidadãos, eleitores-contribuintes – confrontados com a hipocrisia dos seus governos, nos “milagres”, medidos em milhares de milhões de euros e dólares, prestados e enterrados na Ucrânia –, nos sufrágios decisivos que vão ter lugar em 2024?
2. Optará a NATO, e o Politburo de Bruxelas, por enviar "boots on the ground", para “derrotar a Rússia”?
3. Será que a narrativa ocidental sobre a guerra na Ucrânia tem algum fundamento? Se assim fosse, quiçá, então, as “políticas ocidentais” poderiam fazer sentido, mesmo que implicassem algum risco de conflito nuclear? Porém, e se esta ficcionada narrativa estiver errada?
4. Se assim for, o “ocidente” estará a basear as suas próprias “decisões existenciais” em premissas falsas? Ou, um compromisso negociado sem qualquer substracto, que poupasse as vidas de combatentes e de civis e, ao mesmo tempo, reduzisse um risco nuclear, representaria um apaziguamento? Seria uma necessidade prática, até mesmo uma obrigação moral? De quem?
Estas perguntas são bem actuais e exigem uma profunda reflexão por parte do leitor.
O autor ensaiou apresentar algumas pistas de análise, no confronto entre teses filosóficas, políticas e históricas, que radicam na oposição entre o Nacionalismo Liberal e o Globalismo ‘Wokista’ em que se tece esta “guerra”, que opõe mundividências que se esgrimem no teatro bélico entre a Rússia e a Ucrânia (e, afinal, todo este “ocidente” em profunda e continuada decadência), tal como, aliás, noutro conflito em que se coloca a sobrevivência de um Estado – Israel (e do seu Povo) –, face à ameaça existencial de que é alvo, seja por parte da Teocracia iraniana e seus ‘proxy’, seja em consequência da hipocrisia desse mesmo “ocidente”.
Dessa investigação ia despontando uma insaciável descoberta por Factos – alvo de uma Propaganda e de uma intolerável Censura que, entretanto, se foi institucionalizando no “ocidente” – esta obra é o seu produto!
Ler mais