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Quando Eu Morrer Batam em Latas: Mário de Sá-Carneiro cem anos depois

Giorgio de Marchis

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(org.)



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Sinopse

Se Coimbra, por exemplo, era para Sá Carneiro, a Lusa Chatice, Barcelona achava a detestável, provinciana e habitada por subgente; de qualquer maneira, sempre melhor do que a abominável Lisboa - tudo menos Lisboa!, escreverá um dia a Fernando Pessoa. Todavia, há uma cidade que Mário de Sá Carneiro considerou ainda mais insuportável do que a capital portuguesa: Roma. Eis o que escreveu ao avô o jovem Sá Carneiro num postal datado de 1904: "Mio querido avô. Cá estou na cidade Eterna a qual é muito feia, pior que Lisboa". 

Foi precisamente nesta cidade, sacarneirianamante feia, que se organizou o colóquio Quando eu morrer batam em latas, que, nos dias 21 e 22 de novembro de 2016, decorreu na Universidade de Roma Tre. Os dezoito artigos reunidos neste volume são a consequência deste colóquio internacional que, graças ao apoio do Camões - Instituto da Cooperação e da Língua, da Fundação Calouste Gulbenkian e do Município de Paredes de Coura, conseguiu reunir na Cidade Eterna alguns dos maiores especialistas da obra de Mário de Sá Carneiro, oferecendo também a oportunidade aos participantes e ao público italiano de assistir à projeção de dois documentários que também assinalaram a efeméride sacarneiriana: o Estranho caso do Mário de Sá Carneiro (Portugal, 2016) e Realizar: poesia (Portugal, 2016). 

Não há faceta da obra do autor de a Confissão de Lúcio que os autores dos textos reunidos neste volume não analisem, apresentando interpretações críticas e leituras que, sem dúvida, irão enriquecer e renovar a já ampla bibliografia consagrada a Mário de Sá Carneiro.

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Autor

Giorgio de Marchis

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