UM CAPÍTULO ESPECIAL, O NATAL. DESCUBRA O NOSSO CATÁLOGO AQUI.

Partilhar

Desconto: 20%
16,11 € 20,14 €
Wishlist Icon

Poderá gostar

Desconto: 20%
22,40 € 28,01 €
Wishlist Icon
Desconto: 20%
12,40 € 15,50 €
Wishlist Icon
Desconto: 20%
32,71 € 40,89 €
Wishlist Icon
Desconto: 20%
42,33 € 52,90 €
Wishlist Icon

Detalhes do Produto

Sinopse

Filipe Pinhal volta ao “caso BCP”, agora para passar a livro a correspondência que trocou com o seu advogado para preparar as contestações e os recursos nos diversos processos que correm contra si. Para além dos argumentos esgrimidos em sua defesa, o autor aponta o dedo aos queriam apossar-se do controlo do Banco, aos que aspiravam por uma “boleia” para Angola, àqueles a quem convinha abater um concorrente e aos que tinham interesse em abafar a Operação Furacão. A opinião traduz uma convicção apurada nas lides posteriores a 2007, mas é preocupante que as hipóteses sejam levantadas. Estabelecendo um paralelismo entre o Estado Novo e a Democracia de Abril, o autor acusa o poder económico de estar, de novo, a submeter a política. Um domínio exercido pela sujeição dos governantes e pelo controlo da justiça e da comunicação social. Nesta lógica, as nomeações políticas serão o prémio para magistrados e jornalistas obedientes, enquanto a publicidade das empresas do regime é usada para condicionar os jornais. Na maturidade da terceira República, os sinais de empobrecimento da democracia começam, afirma o autor, a ficar parecidos com os males que vitimaram o Estado Novo.

Ler mais

Autor

Filipe Pinhal

Ler mais