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Detalhes do Produto

Sinopse

O projeto «Prepara-te!» está de acordo com o Currículo Nacional do Ensino Básico e afirma-se como um apoio complementar ao trabalho de preparação dos alunos. Respeita a metodologia e estrutura dos testes oficiais do GAVE (Gabinete de Avaliação Educacional), pelo que contribui para a familiarização com os instrumentos nacionais de avaliação. Além disso, ao aferir o desempenho dos alunos no que respeita às competências, conteúdos e conceitos específicos de cada disciplina, fornece informação relevante aos docentes, permitindo-lhes aperfeiçoar estratégias de atuação e, assim, promover o sucesso escolar.

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Autor(es)

José Pascoal

É autor de materiais para a aprendizagem, o ensino e a avaliação de português língua estrangeira (PLE) e de referenciais para o português língua materna, português língua não materna, PLE, português como língua de herança e para o ensino em contextos com língua de escolarização diferente da língua primeira dos alunos. Na Universidade de Lisboa (ULisboa), foi docente e coordenador de cursos de PLE, cofundador e diretor do Centro de Avaliação e Certificação de Português Língua Estrangeira. Foi Coordenador do Ensino Português no Reino Unido e nas Ilhas do Canal e representante da ULisboa na Association of Language Testers in Europe (ALTE). Atualmente, é Membro Especialista Individual e colabora nos dois órgãos de coordenação da ALTE, bem como em vários grupos de interesse relacionados com aprendizagem de línguas. É formador de professores e de profissionais em avaliação de línguas. Exerceu o cargo de subdiretor do Centro de Ensino e Formação Bilingue Português-Chinês na Universidade de Macau, onde exerce funções de Leitor. É consultor e investigador."

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Paulo Oliveira

Nascido em Lisboa a 18 de setembro de 1959, Paulo Oliveira vai com a família para Moçambique em agosto de 1960. Reside em Lourenço Marques (Maputo) até setembro de 1979, altura em que volta a Portugal. Foi praticante e instrutor de paraquedismo no Aeroclube de Moçambique, com licença de queda-livre, em 1978 e 1979, e cursou Engenharia Eletrotécnica na Universidade Eduardo Mondlane. Na capital portuguesa integra desde agosto de 1981 a ala externa do movimento que viria a ser a RENAMO, tendo assumido posteriormente o cargo de diretor da emissora Voz da África Livre, na África do Sul, de fevereiro de 1983 a 16 de março de 1984 - data do Acordo de Nkomáti entre o país do 'apartheid' e Moçambique. Parte desse período decorre no mato e em ‘departamentos especiais’ de Pretória. Enquanto na África do Sul, foi correspondente de diversos órgãos de informação portugueses. De novo em Lisboa, é diretor da revista da RENAMO, sendo nomeado porta-voz e, mais tarde, em 1986, delegado do movimento para a Europa Ocidental. Foi ainda nesse período jornalista na secção internacional e colaborador em diversos diários lisboetas. Sai da RENAMO em outubro de 1987 em divergência quanto ao excessivo controlo sul-africano e à linha de atuação do grupo, pondo fim a sete anos de colaboração com o movimento de guerrilha africano na área de psychological warfare - de guerra psicológica -, análise de informação e propaganda. Nos finais de 1987, edita um primeiro número de um boletim independente sobre Moçambique e a África Austral, o ‘Moçambique Hoje’. Em março de 1988, após a abertura do regime moçambicano, regressa a Maputo. Da vivência com o movimento de guerrilha compilou o escrito ‘RENAMO: uma Descida ao Coração das Trevas’, o Dossier Makwákwa. Da rede de conhecimentos e amigos no Cairo e, mais ao norte, no delta do Nilo, em Mahalla al-Kubra, e entre gente árabe nos banlieues parisienses, elabora material para mais um livro, um romance bem actual ‘Mak: Operação D7’, uma provocação ‘terrorista’. Tem como áreas de interesse a Teoria do Caos.

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Carlos Almeida

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