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Sinopse

Neste oportuno e pertinente livro, Grayling formula a mais importante das questões da Humanidade nos dias de hoje, analisando as razões mais sérias pelas quais uma acção concertada é necessária - por governos que trabalhem juntos; por pessoas a fazerem os seus governos agirem - ou a elegerem melhores governos - nas três principais áreas de questões: tecnologia, clima e justiça. Directo e eminentemente acessível, este será, por certo, um livro de referência.

A obra é uma reflexão lúcida e inspiradora sobre os desafios que enfrentamos actualmente, e uma proposta para os resolver.

Podemos nós, seres humanos, concordar sobre um conjunto de valores que nos permita enfrentar as inúmeras ameaças que nós e o planeta enfrentamos? Ou vamos insistir nas discordâncias, rivalidades e antipatias, mesmo enquanto nos aproximamos coletivamente do que, num extremo, poderá ser a nossa extinção?

Para responder a estas perguntas, Grayling considera os três desafios mais urgentes que o mundo enfrenta: alterações climáticas, tecnologia e justiça, reconhecendo que não há um conjunto mundial de valores que podem ser invocados para subscrever acordos sobre o que fazer e não fazer, no interesse da humanidade e do planeta, em todos esses aspectos. À medida que os incidentes climáticos extremos aumentam, os avanços em IA e tecnologia militar se aceleram e as desigualdades se aprofundam, numa escala geográfica global, a questão de como enfrentar os vários problemas do mundo torna-se ainda mais urgente.

Se houver uma hipótese de gerar um acordo universal, a questão subjacente dos valores (bem como a questão do relativismo) deve ser abordada. Uma parte da resposta pode estar na tolerância e na convivência - a base da coexistência entre muçulmanos, judeus e cristãos na Península Ibérica entre os séculos IX e XV.

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Autor

A. C. Grayling

A. C. Grayling é professor no New College of the Humanities e no St Anne's College, em Oxford. Escreveu e organizou cerca de trinta livros de filosofia e outros temas, escrevendo, inclusivamente, sobre filosofia não-ocidental. Durante muitos anos colaborou com o The Guardian e o The Times, sendo também júri do Man Booker Prize. É membro da Royal Society of Arts e da Royal Society of Literature.


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