«A restauração da Companhia de Jesus em Portugal traduziu, antes de mais, a persistência do seu espírito e o valor do seu projeto. Os colégios, especialmente, abriram sucessivas gerações à cultura e à ciência, na amplitude que o Evangelho lhes garante e alarga».
D. Manuel Clemente, cardeal-patriarca de Lisboa

«Contrariando a perda da memória e distorções que tendem a tornar-se lugares comuns, estas são páginas ilustradas de uma história que podemos folhear e da qual é possível continuar a tirar proveito. […] Nestas páginas, vemos derrocadas que foram estaleiro para novas primeiras pedras.»
P. José Frazão Correia, sj (prefácio)

«Folhear este livro magnífico é como abrir um baú de memórias, com fotografias e recordações que nos falam de histórias passadas. Pela mão segura e erudita de Francisco Malta Romeiras é trazida à luz do dia a história surpreendente, variada e riquíssima, do empreendimento educativo dos Jesuítas no nosso país, uma história que, depois de resistir a muitas oposições e várias expulsões, resiste agora ao esquecimento». Henrique Leitão, Universidade de Lisboa

«Um livro em que as imagens nos falam, com grande eloquência, das escolas da Companhia de Jesus em Portugal a partir de meados do século XIX. E falam-nos para nos dizer que as humanidades e as ciências, a formação religiosa, as artes e o desporto constituem a base de uma formação verdadeiramente integral». P. Nuno da Silva Gonçalves, sj, reitor da Pontifícia Universidade Gregoriana

«Muitas vezes, não temos consciência do saber e do trabalho necessários para fazer uma obra como esta. Francisco Malta Romeiras, jovem investigador que é já hoje um dos maiores especialistas portugueses na Companhia de Jesus, traça uma panorâmica da história dos Jesuítas de Pombal aos nossos dias. Imagens surpreendentes, muitas delas desconhecidas, que ilustram o percurso de homens de fé, cultura e ciência, entre esperanças e tormentas». António Araújo, Universidade Nova de Lisboa

«Mais que um álbum de glorioso passado, o curriculum (mortis et) vitae da Companhia no seu passado recente em Portugal, ilustrando a vasta folha de serviços dos Jesuítas à Igreja e à ciência na seara da educação». Margarida Miranda, Universidade de Coimbra